Com registro de nova alta (3,2%) nos 12 meses encerrados em maio deste ano, os planos médico-hospitalares integraram mais 1,5 milhão de beneficiários, no período, e atingiram a marca de quase 49,6 milhões de vínculos no País. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 71, desenvolvida pelo IESS.
Em números absolutos, as maiores altas ocorreram na região Sudeste. O estado de São Paulo, por exemplo, aparece em primeiro na lista com registro de 577,8 mil novas adesões, seguido por Minas Gerais com 199,3 mil. Santa Catarina teve 105,2 mil novos vínculos (terceira melhor marca nacional) e foi o estado que mais cresceu na região Sul, inclusive em termos percentuais (7%), segundo melhor índice do País, atras apenas de Mato Grosso (7,4%).
Seguindo a tendência de meses anteriores, o grande destaque durante o período avaliado ficou por conta dos planos coletivos empresariais, que cresceram 4,7% – eram 32,7 milhões em maio de 2021 e passou para 34,2 milhões em maio deste ano (saldo de 1,5 milhão de beneficiários).
Dos 49.6 milhões de beneficiários registrados em panos médico-hospitalares, 40,6 milhões (81,8%) possuíam um plano coletivo. Desses, 84,5% eram do tipo coletivo empresarial e 15,5% pertenciam ao coletivo por adesão.
O registro crescente de novas adesões a planos de saúde se justifica, pois está diretamente interligado à oferta de empregos gerada no País. De acordo com dados do Caged, o Brasil teve saldo positivo (6,8%) correspondente a 2,7 milhões de oportunidades de trabalho entre maio de 2021 e o mesmo mês deste ano.
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Estado teve alta de 7% e foi o que mais cresceu em números absolutos na região, aponta análise do IESS
Os últimos 12 meses encerrados em maio deste ano foram favoráveis para Santa Catarina em relação a novas adesões a planos médico-hospitalares. Durante o período, o estado ganhou 105,2 mil novos beneficiários (alta de 7%) e agora acumula 1,6 milhão de vínculos. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 71, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Em termos percentuais, o estado foi o segundo que mais cresceu no País, acima inclusive, da média nacional (3,2%) – ficou atrás apenas de Mato Grosso (7,5%). No entanto, foi o que teve maior alta em toda a região Sul, a frente do Rio Grande do Sul e Paraná, com registros de 3% e 3,1%, respectivamente.
O estado também foi o que mais se sobressaiu na região em números absolutos (105,1 beneficiários) e lidera o ranking da região no período apurado. No Paraná foram 91,1 mil e no Rio Grande do Sul 75,8 mil novos vínculos entre maio do ano passado e o mesmo mês deste ano.
Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo-empresarial foi o que teve maior registro de alta (8,7%), seguido pelo individual ou familiar (2%) e coletivo por adesão (1,8%). A faixa etária com maior volume de vínculos foi a de 0 a 18 anos (7,1%) com 23,8 mil beneficiários, a frente de 19 a 58 anos (7%) com 68,2 mil, e 59 anos ou mais (6,7%) com 13,1 mil.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a oferta de empregos se mantém crescente e justifica o bom rendimento registrado em Santa Catarina tanto na aquisição de planos médicos quanto odontológicos. “Tivemos saldo positivo de oportunidades de trabalho em todas as regiões do País. Em Santa Cataria a alta foi de 6,2% entre maio do ano passado e maio deste ano – número bem próximo ao de contratações de planos médico-hospitalares (7%) – o que ajuda a manter esse mercado fortalecido”, justifica.
Planos odontológicos
Em Santa Catarina as aquisições a planos exclusivamente odontológicos foram ainda maiores, uma alta de 21,2% nos 12 meses encerrados em maio de 2022 – que representa 137,7 mil novos beneficiários. Eram 649,5 mil no ano passado e saltou para 787,2 mil em maio deste ano. Em números absolutos, no entanto, o Paraná foi o que mais cresceu na região Sul com 171,7 mil novos vínculos de um total de 1,5 milhão – alta de 12,2%.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Em maio de 2022, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares atingiu a marca de 49,6 milhões. A variação nos 12 meses anteriores foi de 3,2%, marca que representa acréscimo de 1,5 milhão de vínculos. Já entre os planos odontológicos, no mesmo período, houve aumento de mais de 2,4 milhões de beneficiários (+9,1%). Confira também os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Veja a íntegra da NAB 71.
Nos últimos 12 meses encerrados em abril de 2022, o estado de Santa Catarina, na região Sul, registrou o maior crescimento do País, em termos percentuais, em volume de adesões a planos médico-hospitalares e contabilizou 1,5 milhão de beneficiários. A alta foi de 6,9% no período, correspondente a 102,7 mil novos vínculos. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficários (NAB 70), desenvolvida pelo IESS.
Depois de Santa Catarina, a maior variação positiva no ano ocorreu no Rio Grande do Norte (6,5%), no Nordeste, seguido pelo Amazonas (5,4%), na região Norte. Os dois estados acumulam 577,7 mil e 581,1 mil beneficiários, respectivamente.
Em números absolutos, no entanto, o estado de São Paulo teve o maior crescimento no período avaliado com 546 mil novas adesões (alta de 3,1%). O estado também é o que acumula maior registro de beneficiários 17,9 milhões de um total de 49,4 no País.
Com exceção de dois estados da federação, Acre (-0,1%) e Amapá (-0,8%), que tiveram leve registros de queda no número de adesões a planos médicos, nos demais o saldo foi positivo com percentuais de crescimento que variam de 1,2% no Distrito Federal e 6,9% em Santa Catarina.
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O número de adesões a planos exclusivamente odontológicos segue em alta no País. Em 12 meses, encerrados em abril de 2022, houve crescimento de 8,8% no número de beneficiários com acréscimo de 2,3 milhões de vínculos. Eram 27 milhões em abril do ano passado e atingiu o patamar atual de 29,4 milhões, aponta a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 70, desenvolvida pelo IESS.
Desde o terceiro trimestre de 2020, quando havia 25,9 milhões de beneficiários, os registros com esse tipo de plano são de progressões consecutivas. De lá pra cá, os números não pararam de subir: 27,1 milhões em abril de 2021, 29 milhões em janeiro deste ano, até atingir 29,4 milhões em abril.
Cabe pontuar que houve crescimento em todos os tipos de contratações no período de um ano. A maior alta, no entanto, em termos percentuais, ocorreu no individual ou familiar (11%), com acréscimo de 511 mil vínculos. O tipo coletivo empresarial registrou 1,7 milhão de novos beneficiários (alta de 9,1%) e o coletivo por adesão 74,7 mil (2,7%).
Vale frisar que, em abril deste ano, 24,2 milhões – correspondente a 82,4% de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos – possuíam um plano coletivo. Do volume total, 87,6% pertenciam ao tipo coletivo empresarial e 12,4% ao coletivo por adesão.
Em números absolutos, a maior alta referente a novas adesões a planos odontológicos ocorreu no estado de São Paulo (7%), que representa 691,8 vínculos entre abril do ano passado e o mesmo mês de 2022. Na sequência, aparece o estado de Minas Gerais com 349,4 mil vínculos a mais no mesmo período (alta de 15,2%).
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Nos últimos 12 meses, encerrados em abril deste ano, o volume de adesões a planos médico-hospitalares cresceu 3,2% com o registro de 1,5 milhão de novos vínculos. Em abril do ano passado, eram 47,8 milhões de beneficiários, número que evoluiu no decorrer do período, até atingir o patamar atual 49,4 milhões, conforme dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 70, desenvolvida pelo IESS.
As contratações do tipo de plano coletivo empresarial continuam em destaque. A modalidade foi a que mais cresceu (4,5%) – eram 32,6 milhões em abril de 2021 e saltou para 34,1 milhões no mesmo mês deste ano – 1,5 milhão de beneficiários a mais.
Vale destacar que, em abril deste ano, 40,4 milhões – correspondente a 81,8% de beneficiários de planos médico-hospitalares – possuíam um plano coletivo. Do volume total, no entanto, 84,4% pertenciam ao tipo coletivo empresarial e 15,6% ao coletivo por adesão.
O tipo de plano em questão representa a maioria do total de beneficiários no País (69%) e tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged). Isso porque, entre abril de 2020 e 2021, o estoque de empregos formais foi de 38,8 milhões para 41,4 milhões, respectivamente, um saldo de 2,6 milhões (crescimento de 6,8%).
A NAB mostra, ainda, que em números absolutos, o maior crescimento em novas adesões a planos médico-hospitalares no País, ocorreu no estado de São Paulo. Houve um acréscimo de 546 mil beneficiários no período de 12 meses analisados – eram 17,3 milhões de vínculos, em abril de 2021, e passou para 17,9, em fevereiro deste ano. No mesmo período, a maior queda foi registrada no estado do Amapá (-476 beneficiários).
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Em abril de 2022, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares atingiu a marca de 49,3 milhões. A variação nos 12 meses anteriores foi de 3,2%, marca que representa acréscimo de 1,5 milhão de vínculos. Já entre os planos odontológicos, no mesmo período, houve aumento de mais de 2,3 milhões de beneficiários (+8,8%). Confira também os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Veja a íntegra da NAB 70.
O Brasil tem registrado altas consecutivas nos últimos meses no volume de beneficiários inseridos em planos médico-hospitalares. Entre março do ano passado e o mesmo mês desse ano houve crescimento de 1,2 milhão vínculos (2,7%) – eram 47,7 milhões e atingiu a marca de 49 milhões. Do total, a grande maioria está inserida na faixa etária de 19 a 58 anos (30 milhões), revela a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 69, desenvolvida pelo IESS.
O público em questão (19 a 58 anos) também foi o que registrou a maior alta na variação anual no período analisado (3%), que representa 876 mil vínculos a mais. Em março do ano passado havia 29,2 milhões e atingiu 30,1 milhões em março desse ano.
Na sequência, aparece a faixa etária de 0 a 18 anos, que acumula 11,5 milhões de beneficiários. Fechando a lista, a faixa de 59 ou mais, que contabiliza 7,4 milhões de vínculos.
Faixa etária empregos formais
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do governo federal, também mostram o volume de trabalhadores de empregos formais por faixa etária. Nota-se que a divisão se encaixa na maioria inserida em planos de saúde (19 a 58 anos) conforme levantamento do IESS. A maioria dos trabalhadores possui entre 30 e 39 anos (30,1%), seguida por 40 a 49 anos (23,9%) e 50 anos ou mais (18,9%). Os mais jovens, até 24 anos, representam 13,4%, e os de 25 a 29 anos respondem por 13,5%.
Vale destacar que as adesões a planos coletivos empresariais são as que mais tem crescido e tendem a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em março, a modalidade atingiu a marca de 33,8 milhões de vínculos, número que representa 69% do total geral de beneficiários (49 milhões) inseridos em algum tipo de plano.
Entre março de 2021 e o mesmo mês de 2022, o estoque de empregos formais foi de 38,7 milhões para 41,3 milhões – um saldo de 2,6 milhões (crescimento e 6,6%).
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No mês de março, o Estado de São Paulo atingiu a marca de 17.682.566 de beneficiários de planos médico-hospitalares. Se comparado com números do mesmo período do ano passado, quando havia 17.335.532 pessoas com planos de saúde, o estado teve um crescimento de 2%. Os dados são da edição 69 da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) publicada pelo IESS.
São Paulo segue a tendência de alta de contratação de planos de saúde observada no País. O Brasil registrou variação positiva de 2,7% (1.277.234) no período e alcançou a marca de 49.074.356 beneficiários em março de 2022.
A alta é observada, também, em outros estados do Sudeste. A região, que possui a maior cobertura da saúde suplementar do País, teve aumento de 2,2% e registrou 29.695.405 vínculos. O maior crescimento, em um ano, foi registrado no Espírito Santo (4,2%) e somou 1.206.058.
O registro crescente de novas adesões se justifica, pois está diretamente interligado à oferta de empregos gerada no País. De acordo com dados do Caged, o Brasil teve saldo positivo (6,6%) e o Sudeste 6,3% em um ano.
Clique aqui para ver a NAB 69 na íntegra.
Modalidade representa 69% do total de beneficiários, aponta análise do IESS
O Brasil continua em franco crescimento em relação a novas adesões de planos médico-hospitalares – já são mais de 49 milhões de vínculos registrados até março. Desses, a maior parte, 33,8 milhões, que representa 69% do total geral, são do tipo coletivo-empresarial, modalidade que mais tem crescido nos últimos meses, revela a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 69, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
De acordo com o estudo, em um ano, houve acréscimo de 1,3 milhão de vínculos do tipo coletivo-empresarial, (alta de 4,2%). Eram 32,5 milhões de beneficiários, em março de 2021, e saltou para os atuais 33,9 milhões, em março deste ano.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, o registro crescente de novas adesões, especialmente a planos empresariais, se justifica, pois está diretamente interligado à oferta de empregos gerada no País. “Observamos que essa tendência tem sido constante nos últimos meses, fato que mantém o segmento aquecido e, consequentemente, mais pessoas podendo contar com o benefício de ter um plano, o que é mais importante”, afirma.
Mercado de trabalho aquecido
Vale destacar que o plano coletivo empresarial tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No mesmo período analisado, entre março de 2021 e o mesmo mês de 2022, o estoque de empregos formais foi de 38,7 milhões para 41,3 milhões, respectivamente, um saldo de 2,6 milhões (crescimento e 6,6%).
Do total de planos médico-hospitalares registrados no País – pouco mais de 49 milhões –, a maior parte está inserida em algum tipo de plano coletivo (40,1 milhões), sendo 33,8 milhões do tipo empresarial e 6,2 milhões no coletivo por adesão. Os outros 8,9 milhões estão vinculados a planos individual ou familiar.
Em números absolutos, o maior crescimento em novas adesões a planos médico-hospitalares no País, ocorreu no estado de São Paulo, que teve um acréscimo de 347 mil beneficiários no período de 12 meses analisados pela NAB. Eram 17,3 milhões de vínculos, em março de 2021, e passou para 17,6, em março deste ano, alta de 2%.
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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