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Novembro 2020
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A pandemia trouxe uma série de impactos sociais, sanitários e econômicos com profundas mudanças nas relações e nos hábitos. Nas empresas, a preocupação com a saúde dos colaboradores e o equilíbrio produtivo das atividades alterou rotinas, práticas e fez surgir novas ações para atender e superar esse cenário e seus desafios. Mas como sair do contexto de urgência e promover a saúde mental e física dos colaboradores de modo duradouro em meio à pandemia e depois dela?

Esse é o tema do webinar “Promoção de Saúde nas Empresas - Boas práticas durante a pandemia”, que acontece logo mais, a partir das 16h, ao vivo no canal do YouTube, aqui no portal e em nossas redes sociais.

Garantir segurança e promoção da saúde no universo das companhias é fundamental para esse momento. E isso passa pela testagem de funcionários, sistema de higienização adequado, apoio ao home office, fornecimento de EPIs e outras ações.

Para debater o assunto, reuniremos importantes gestores e especialistas com boas práticas. Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, contaremos com a participação do Dr. Fernando Akio Mariya, médico graduado na Unifesp, pós-graduado em Medicina do Trabalho pela USP, especialista pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT e Gerente Médico da P&G; Hugo Fumian, coordenador de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional da EDF Norte Fluminense; e Dr. Leonardo Piovesan Mendonça, Gerente Médico do Programa Saúde Integral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

A série de eventos aborda importantes temas para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar nacional com transmissão ao vivo. Todos os webinars anteriores estão disponíveis no canal do IESS no YouTube (https://www.youtube.com/IESSbr).

Lembre-se: é hoje (quinta-feira, 19), a partir das 16h em nosso canal do YouTube, aqui no portal e em nossas redes sociais. Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/eventos.

Você também já pode acessar a transmissão e ativar o lembrete no vídeo abaixo.

Novembro 2020
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A pandemia do novo Coronavírus desencadeou uma mudança drástica na vida de todos em âmbito global. O mundo precisou se adaptar a essa nova realidade rapidamente, modificando as relações pessoais e profissionais, com grandes impactos na economia de todos os países.

E, claro, essas alterações refletem diretamente na saúde física e mental das pessoas. Essa nova situação provocou uma pressão muito grande sobre os governos, empresas e população. Assim, os impactos na saúde foram praticamente inevitáveis, com cada vez mais estresse e ansiedade, por exemplo.

Mas como sair do contexto de urgência e promover de maneira regular a saúde mental e física dos colaboradores em meio à pandemia? Esse é o tema do nosso webinar “Promoção de Saúde nas Empresas - Boas práticas durante a pandemia”, que acontece na próxima quinta-feira (19), às 16h.

Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o debate conta com a participação do Dr. Fernando Akio Mariya, médico graduado na Unifesp, pós-graduado em Medicina do Trabalho pela USP, especialista pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT e Gerente Médico da P&G; Hugo Fumian, coordenador de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional da EDF Norte Fluminense; e Dr. Leonardo Piovesan Mendonça, gestor de Saúde Corporativa no Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Lembre-se: é nesta quinta-feira (19), a partir das 16h em nosso canal do YouTube, aqui no portal e em nossas redes sociais. Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/eventos

Você também pode ativar o lembrete no vídeo abaixo.

Novembro 2020
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O ano de 2020 ficará marcado na história. A pandemia causada pelo novo Coronavírus trouxe uma série de impactos sociais, sanitários e econômicos com profundas mudanças nas relações e nos hábitos. Nas empresas, a preocupação com a saúde dos colaboradores e o equilíbrio produtivo das atividades alterou rotinas, práticas e fez surgir novas ações para atender e superar esse cenário e seus desafios.

Garantir a segurança e promoção da saúde no universo nas companhias são fundamentais para esse momento. E isso passa pela testagem de funcionários, sistema de higienização adequado, apoio ao home office, fornecimento de EPIs e outras ações.

Agora, mais do que nunca, o corpo e a mente pedem uma atenção redobrada. O atual cenário tem gerado, além dos graves problemas da contaminação pelo vírus, diversas inquietações, que se manifestam de diferentes formas.

Mas como lidar com esse tema? Quais práticas os gestores e os profissionais podem aplicar nas empresas para incentivar os colaboradores a manterem esse equilíbrio tão importante?

Esse é o tema do nosso webinar “Promoção de Saúde nas Empresas - Boas práticas durante a pandemia”, que acontece na próxima quinta-feira (19), às 16h. Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/eventos

 

Novembro 2020
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Até o momento, diferentes instituições em todo o mundo seguem com esforços para a imunização contra a Covid-19. Com o cenário de pandemia se estendendo mais do que deveria – e as pessoas imaginavam –, a saúde mental é abalada de diferentes formas. Desse modo, a “conta emocional” começa a chegar. Mas e quando a pandemia acabar, como estará a saúde mental da população global?

É óbvio que ninguém ficou imune e blindado ao sofrimento psíquico no contexto de pandemia. Com todas as rotinas alteradas, todos foram invadidos por novas pressões e outras exigências.  Mas, afinal, quais sequelas podem ficar na saúde mental das pessoas depois que a pandemia acabar? Como ela afeta de modo distinto profissionais da saúde e a população geral? Quais são as melhores formas de cuidar da nossa saúde mental durante a quarentena? A quais recursos podemos recorrer?

Ao longo dos últimos meses, uma série de publicações e artigos médicos falam de uma consequência emocional por conta da pandemia, como o das Nações Unidas, que aponta que o impacto do atual cenário na saúde mental das pessoas "já é extremamente preocupante". Os relatórios já indicam um aumento nos sintomas de depressão e ansiedade em vários países.

Sabemos que a saúde mental merece muita importância. E esse cuidado é multidisciplinar, integrado e necessita da devida atenção por parte de indivíduos, empresas, contratantes de planos de saúde, operadoras, agência reguladora e órgãos formuladores de políticas em saúde, sejam elas públicas ou para o setor privado.

Preocupado com esse tema sensível, o Webinar IESS “Além da mente - Atenção e cuidado com a saúde mental durante e pós-pandemia”, contará com participantes de diferentes áreas logo mais, a partir das 16h:

Mediação

José Cechin, Superintendente executivo do IESS

Convidados

Geórgia Antony, Consultora do Sesi/CNI

Erika Fuga, Diretora de Sinistros Saúde da SulAmérica

Eduardo Tancredi, CMO da eCare Group

Você pode se inscrever aqui ou já acessar a transmissão abaixo.

Novembro 2020
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A atual pandemia de Covid-19 tem sido estressante para boa parte da população e as sensações de medo e ansiedade podem ser ainda piores para quem está em isolamento. O anúncio dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de que estávamos diante de uma pandemia do novo Coronavírus gerou uma série de mudanças no funcionamento da sociedade: pessoas em quarentena, preocupados por não poderem ficar em casa, funcionários trabalhando em home office, escolas, universidades e comércios fechados.

Diante do atual cenário, para além da saúde física, é necessário dar-se uma atenção especial também para a saúde mental, que pode sofrer com crises de ansiedade e picos de estresse, o que, consequentemente, pode afetar também o sistema imunológico.

Mas afinal, como cuidar da saúde mental de cada indivíduo após meses de afastamento social, medos e perdas? Quais são os efeitos já identificados na esfera mental e do comportamento das pessoas provocados pela pandemia? E no futuro? De que maneira pessoas, empresas e saúde suplementar devem considerar a saúde mental dentro de uma estratégia de cuidados coordenados de saúde?

Preocupado com esse tema sensível, reunimos um time de especialistas para falar o Webinar IESS “Além da mente - Atenção e cuidado com a saúde mental durante e pós-pandemia”, que acontece nesta quinta-feira (05), às 16h.

Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, conta com a participação de Geórgia Antony, consultora do SESI/CNI, Katia Weber, Gerente de Gestão de Saúde Populacional da SulAmérica, e Eduardo Tancredi, CMO da eCare Group.

Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/eventos

Outubro 2020
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Os dados da última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) mostram que mais de 80% de beneficiários de planos médico-hospitalares do Brasil possuem um plano coletivo. Desses, 83% são do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. Os números reforçam a necessidade de se ampliar o compartilhamento das melhores práticas de gestão de saúde com diferentes inciativas, seja por meio de eventos, pesquisas, novas práticas na formação de executivos e administradores do setor, entre outros.

É por isso que temos feito a nossa parte por meio de nossas publicações e da geração de conteúdos para o avanço do segmento, dos nossos webinars, do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar  e outras iniciativas. Além de apoiar parceiros com conteúdos relevantes nesse tema.

Portanto, vale a pena conhecer a pesquisa Gestão de Saúde Corporativa, realizada pela Aliança para Saúde Populacional (ASAP) e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Recentemente foi divulgada a segunda edição da publicação. Nas duas pesquisas, o perfil geral das empresas se manteve próximo. O que mudou foi a ampliação da representatividade, passando de 3 milhões em 2017 para 6,5 milhões de beneficiários em 2020.

O relatório tem o objetivo de verificar como é tratada a saúde dos colaboradores, as prioridades de gestão, investimentos, custos, relevância para os negócios e outros tópicos. E alguns pontos chamam a atenção.

Apesar da saúde corporativa ser o segundo maior orçamento das organizações e 81% das empresas entenderem a importância do tema como média ou alta, a gestão dos programas ainda é delegada as pessoas com baixo poder de influência e decisão. A pesquisa mostra que 39% são analistas, técnicos ou coordenadores e somente 12% são diretores.

Importante notar como as empresas têm percebido a necessidade de se mudar o foco da assistência com outras práticas. Observou-se, por exemplo, uma evolução da adoção de ações em atenção primária. A utilização de práticas voltadas para a medicina da família, por exemplo, mais que dobrou entre as edições da pesquisa: avançou de 7% em 2017 para 15% em 2020.

Esse pode ser um dos fatores que motivaram a desaceleração do aumento dos custos. Enquanto em 2017 14% das empresas relataram ter tido aumento acima de 20% no benefício, esse número caiu para 8% no relatório mais recente. No entanto, 83% acreditam que não conseguirão evitar aumento nos custos com saúde nos próximos dois anos.

A pesquisa ainda traz números sobre estratégias de saúde, sinistralidade, saúde mental, alimentação saudável e outros. Tema de nossas publicações futuras. Continue acompanhando.

Você pode acessar a pesquisa na íntegra diretamente no portal da ASAP.

Você também pode assistir ao nosso Webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida: a importância de hábitos saudáveis”  ou ainda “Webinar Prêmio IESS - O papel de empresas e indivíduos na gestão da saúde”.

Outubro 2020
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Na histórica décima edição, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar acaba de encerrar as inscrições. Um novo marco reforça a relevância da iniciativa: esse é o terceiro ano consecutivo que a premiação bate o recorde de trabalhos inscritos. Em 2018 e 2019, a principal premiação do setor já havia superado todos os anos anteriores, marca ultrapassada agora em 2020.

O novo resultado positivo reforça a importância adquirida ao longo dos anos. Até hoje, entre as centenas de inscritos, já premiamos mais de 50 trabalhos, contamos com algumas centenas de estudos avaliados e dezenas de pôsteres que ajudaram a pautar mudanças importantes no setor, influenciando a tomada de decisão, desenvolvimento de práticas e regulação ou mesmo a atuação dos profissionais da área.

Promover a produção de conhecimento no setor faz parte de nossa missão e o Prêmio já se tornou a mais importante referência acadêmica, apresentando pesquisas sérias e com ideias disruptivas.

Para este ano, os valores dos prêmios das três categorias foram reajustados. Cada um dos primeiros colocados receberá R$ 15 mil e os segundos receberão R$ 10 mil. Também irá recompensar financeiramente os orientadores dos trabalhos vencedores com R$ 3 mil. Os trabalhos inscritos são das áreas de Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.

Em função da pandemia do novo Coronavírus, o evento que conta com palestras exclusivas, cerimônia de entrega dos prêmios e exibição de pôsteres de trabalhos deste ano será totalmente online. Divulgaremos mais informações nos próximos dias.

Agradecemos a participação e desejamos boa sorte a todos. Quer saber mais sobre a premiação e os trabalhos vencedores? Acesse agora http://www.iess.org.br/premio

Outubro 2020
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É equívoco pensar que basta conceder o benefício do plano de saúde para o colaborador e não considerar uma estratégia que contemple a Odontologia, tanto para prevenção quanto para tratamentos de saúde. Se um paciente não cuidar da saúde bucal, quais podem ser os efeitos colaterais sobre seu organismo? Esse é o tema do nosso webinar “Como a odontologia atua para a gestão de saúde”, que acontece nesta quinta-feira (22), às 16h.

Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o debate conta com a participação do Dr. Oscar Fernando Muñoz Chavez, chefe do Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Araraquara - Unesp, da Dra. Maristela Kühl de Camargo Azevedo, dentista e Coordenadora de Produto - Odonto da AON Brasil, e do Dr. Marcos José Silva Costa, cirurgião dentista e Superintendente de Operação da Odontoprev.

No encontro, iremos debater a implementação de estratégias integradas em saúde para a reordenação do modelo assistencial, priorizando o desenvolvimento de ações de prevenção junto à comunidade e a construção de relações permanentes entre os profissionais da saúde e a população assistida. Sempre associada com a odontologia, já que o descuido da saúde bucal pode comprometer o plano de cuidado ou agravar o quadro clínico.

Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/?p=eventos.

Outubro 2020
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O setor de planos exclusivamente odontológicos registrou crescimento de mais de 1 milhão de beneficiários no período de 12 meses encerrado em agosto deste ano. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), o segmento cresceu 4,1% na variação anual e conta com 25,8 milhões de pessoas.

O resultado foi fortemente impulsionado pela contratação de planos empresariais, especialmente no Sudeste do País. Entre agosto de 2020 e o mesmo mês do ano anterior, 1,1 milhão dos novos contratos são do tipo coletivo, seja empresarial ou por adesão. O que representa um avanço de 5,4%. 

Essa é uma ótima notícia para o segmento. Entre 2016 e início de 2020, o setor se comportou de modo distinto aos da modalidade de médico-hospitalares durante os períodos de instabilidade nacional, registrando elevado ritmo de crescimento. Com o aprofundamento da crise econômico-sanitária do novo Coronavírus, passou a registrar sucessivas quedas mensais a partir de março deste ano.

Segundo o boletim do IESS, o crescimento foi puxado pela boa performance das seguradoras, entre os coletivos por adesão e pelos idosos, tanto na comparação trimestral quanto anual. No período de 12 meses encerrado em agosto, os vínculos com as seguradoras especializadas em saúde aumentaram em 37,5%, aproximadamente 592 mil novos contratos. Os coletivos por adesão tiveram aumento de 23,1%, com 514 mil vidas e, por fim, a faixa etária de 59 anos ou mais registrou crescimento de 223, 3 mil beneficiários, o que representa 11,8% a mais.

Vale lembrar, como apontamos aqui, que o setor de planos médico-hospitalares registrou alta de beneficiários pelo segundo mês consecutivo após sucessivas quedas em função da pandemia do novo Coronavírus. Com a leve retomada, o segmento passou a contar com 46,911 milhões de pessoas, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ainda inferior ao registrado no mês de março desde ano, quando ultrapassou a marca dos 47 milhões.

Você pode acessar o boletim completo aqui.

O nosso webinar desta semana também irá abordar a importância da odontologia para a gestão de saúde de modo integral. Veja aqui os detalhes e saiba como participar - https://www.iess.org.br/?p=eventos.

Outubro 2020
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A alimentação do brasileiro perdeu qualidade nutricional. Embora mantenha o básico arroz, feijão e carne, houve diminuição no consumo desses alimentos e alta entre os produtos industrializados. É o que mostram os dados divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o consumo alimentar no Brasil – que já apresentamos aqui.

Ao longo de uma década, caiu a ingestão de produtos in natura ou minimamente processados, como frutas e vegetais, e aumentou o consumo de alimentos processados e ultra processados, como pizzas, salgadinhos e adoçante.

A publicação ainda mostra que o brasileiro manteve o hábito de adicionar açúcar em bebidas e alimentos e colocar sal em preparações prontas. Entre os entrevistados, 85,4% da afirmou colocar açúcar para adoçar bebidas e comidas – número inferior ao registrado dez anos antes, quando esse percentual chegou a 90,8%.

O item que teve o maior aumento na frequência diária de consumo foi o adoçante. A presença deste item entre os brasileiros teve alta de 9,1 mil p.p. em dez anos – passou de 0,1% dos domicílios para 9,2% entre 2009 e 2018. No mesmo período, aumentou de 1,6% para 6,1% o percentual da população que afirma não adicionar nem açúcar nem adoçante nos alimentos.

Já o sal foi adicionado em comidas prontas por 13,5% da população. Com isso, o sódio foi ingerido acima do limite por 53,5% dos brasileiros, índice mais elevado em homens adultos (74,2%) e menor em mulheres idosas (25,8%).

Claro que há avanços na qualidade da alimentação do brasileiro, mas a pesquisa mostra que o os níveis de consumo de sódio acima do limite tolerável, levando em considerações as recomendações médicas.

Vale lembrar que o ideal é consumirmos 2 gramas de sódio e não menos do que 500mg diariamente. Ao consumirmos em quantidade elevada, aumenta-se o volume de sangue e, consequentemente, a força sobre os vasos sanguíneos que o transportam, causando elevação da pressão arterial, um dos principais fatores de risco para as doenças do coração. Além da regulação da pressão arterial, o sódio é essencial para a contração muscular e transmissão de impulsos nervosos.

O levantamento foi realizado entre 2017 e 2018 por meio da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF). Foram realizadas entrevistas em 57,9 mil domicílios, sendo que 20,1 mil pessoas foram selecionadas para responder ao bloco de consumo alimentar em duas entrevistas. De acordo com o IBGE, quem respondeu a essa parte do questionário precisou registrar todos os alimentos consumidos, com suas respectivas quantidades, durante 24 horas.

Seguiremos apresentando mais dados da pesquisa nos próximos dias. Você também pode acessar a publicação no site da entidade