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Janeiro 2021
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Acabamos de publicar a 28º edição do Boletim Científico IESS, que reúne importantes publicações científicas com foco em saúde suplementar. Os trabalhos analisados foram publicados nas principais revistas científicas do Brasil e do mundo nas áreas de saúde, tecnologia, economia e gestão ao longo do 2º semestre de 2020.

A publicação conta, por exemplo, com pesquisas sobre a disseminação do novo Coronavírus, como a “Costing The Covid-19 Pandemic: An Exploratory Economic Evaluation Of Hypothetical Suppression" Policy In The United Kingdom”, que aborda o custo-efetividade relativo das políticas de supressão recomendadas no modelo da Equipe de Resposta COVID-19 do Imperial College para o governo do Reino Unido. A publicação é destaque na seção Economia & Gestão.

Entre os trabalhos abordados na área de Saúde, destacamos a análise “Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Fatores de Risco e Proteção em Adultos com ou sem Plano De Saúde”, que analisa as coberturas de planos de saúde no Brasil e compara com a ocorrência de fatores de risco e proteção dessas doenças, morbidade e acesso a exames preventivos na população com e sem planos de saúde. 

Voltado para pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde, o Boletim Científico tem o objetivo de apresentar estudos, atualizações e orientações que forneçam ferramentas para auxiliar na tomada de decisões. 

Nos próximos dias, vamos analisar esses e outros destaques dessa edição aqui no blog. Não perca!

Acesse aqui a publicação na íntegra.

Dezembro 2020
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Quem nos acompanha periodicamente sabe que buscamos criar pilares para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar por meio de diferentes iniciativas. Apresentar novidades, dados técnicos e análises profundas, atualizadas e relevantes para contribuir com o segmento são alguns de nossos objetivos. E isso passa pela revisão dos avanços ao longa da história do setor no país, visando apontar para o futuro.

Seja por aqui no blog, em nossas redes sociais, eventos e outras áreas, buscamos sempre fomentar a discussão no setor de saúde brasileiro, com uma cadeia de valor extremamente complexa.

Essa complexidade potencializa-se quando consideramos o acúmulo de dados já disponíveis e a explosão da quantidade de informação gerada, captada e disponibilizada em velocidade exponencialmente maior.

Nos últimos 20 anos, a medicina, de forma específica, e o setor de saúde, em sentido mais amplo, experimentaram uma verdadeira revolução. Não é exagero dizer que as respostas do sistema de saúde mundial à inesperada pandemia provocada pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2), gerador da Covid-19, ratificam na prática essa evolução. Uso de dados, cruzamento de informações, capacidade de análise genética, intercâmbio de conhecimento, avaliações científicas em tempo real, cooperação internacional em pesquisas etc.

Reflexo da transformação da sociedade pela inovação e pelo conhecimento, a saúde suplementar também viveu, nas últimas duas décadas, alterações significativas. É por isso que o lançamento do livro “Saúde Suplementar: 20 Anos de Transformações e Desafios em um Setor de Evolução Contínua” serve como um esforço de tentar identificar, analisar e compreender as profundas mudanças introduzidas na saúde suplementar brasileira nos últimos 20 anos.

Portanto, o livro reúne mais de uma dezena de artigos de importantes pesquisadores nacionais sobre o tema de modo a compreender o atual momento e os desafios impostos e, assim, apontar alguns indicativos para onde se caminha.

Acesse agora e faça já o download gratuitamente. 

Julho 2020
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Sabemos que o momento exige cuidados e apreensão. Por isso, em um esforço de auxiliar o sistema de saúde na construção de conhecimento durante a pandemia, publicamos o Estudo Especial “O novo Coronavírus no Brasil e fatores de risco em beneficiários de planos de saúde”. A pesquisa utiliza estatísticas nacionais sobre o tema, mostra a prevalência encontrada em inquéritos de saúde mais recentes disponíveis para estimar a quantidade de beneficiários com risco para a doença em todo o País. 

No período analisado, mais da metade, 54,4%, dos óbitos relacionados com a nova doença foram de homens, 69% de pessoas acima dos 60 anos de idade e 64% apresentaram pelo menos um dos fatores de risco da doença (cardiopatias, obesidade, imunodepressão, doença neurológica, doença renal, pneumopatia, diabetes e asma). Por isso, apresentamos os dados sobre a prevalência desses problemas. Publicado aqui

Vale lembrar também que esses números valem para os cerca de 47 milhões de vidas que contam com a saúde suplementar. Ou seja, entre os mais de 210 milhões de brasileiros o número é muito maior. 

A publicação também apresenta os dados regionais de quantidades de beneficiários com hipertensão arterial, obesidade e diabetes nas capitais de todos os Estados brasileiros extraídos do Vigitel Saúde Suplementar 2017. 

Foi possível detalhar o percentual de beneficiários adultos (acima de 18 anos) com diagnóstico médico de hipertensão arterial, obesidade e diabetes por faixa etária e nas capitais. Nesses três fatores de risco, verificou-se que houve aumento da prevalência com o decorrer da idade e está mais alta nas faixas etárias acima de 55 anos, justamente o grupo com o maior risco de ter uma complicação mais grave da Covid-19. 

No caso dos beneficiários com 65 anos ou mais, mais da metade (57,1%) relataram diagnóstico de hipertensão arterial por exemplo, e quase 1 a cada 5 tiveram o diagnóstico de diabetes (20,0%) ou obesidade (18,6%). Além disso, as estimativas demonstraram que metade dos beneficiários que receberam diagnóstico para hipertensão, obesidade e diabetes residiam nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. 

Para se ter uma ideia, 6,9% dos beneficiários referiram diagnóstico médico de diabetes. A menor prevalência foi observada em Manaus, com 3,9%, e a maior no Rio de Janeiro, que registrou 8,8%. As estimativas demonstraram que cerca de 1,0 milhão de beneficiários estariam com diabetes em fevereiro desse ano, sendo quase sete em cada dez com idade acima de 55 anos e mais da metade residindo nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. 

Vale reforçar que essas estimativas do número de beneficiários com fatores de risco são baseadas nas prevalências apontadas em anos anteriores, estando, portanto, sujeitas a variações nos percentuais. No entanto, são os dados mais recentes disponíveis. 

Entendendo a gravidade do momento e a necessidade de atenção, realizamos na última semana o webinar “Promoção da saúde e qualidade de vida – A importância de hábitos saudáveis” para auxiliar na manutenção de uma boa saúde por parte dos brasileiros. Veja abaixo. 

Você também pode acessar o estudo “O novo Coronavírus no Brasil e fatores de risco em beneficiários de planos de saúde”

Maio 2020
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Quem já passou dos 60 anos ou convive com pessoas idosas já deve ter observado que a incidência de problemas relacionados ao sono é maior nessa fase da vida. Um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos com mais de 9 mil americanos acima dos 65 anos mostrou que mais da metade disse ter dificuldade para dormir ou permanecer dormindo. Entre aqueles que acreditam dormir o suficiente, muitos reclamaram que não se sentem descansados no dia seguinte.

No geral, diversos estudos apontam que aproximadamente 50% dos idosos apresentam dificuldades para dormir, 30% sofrem de insônia e 20% de apneia do sono. Se não bastasse, a insônia crônica é mais do que simplesmente exaustiva. Ela também está relacionada ao aumento do risco de desenvolver hipertensão, diabetes tipo 2, problemas cardíacos, depressão, ansiedade e morte prematura. Pode ser também um fator de risco para a demência, especialmente o mal de Alzheimer.

Embora as opções de tratamento medicamentoso sejam frequentemente prescritas para os idosos, elas podem causar efeitos colaterais e nem sempre são eficazes ou seguras no longo prazo. Por isso, uma ótima alternativa são os exercícios físicos. Esse é exatamente o objeto de análise do estudo “Effects of physical activity programs on sleep outcomes in older adults: a systematic review” (Efeitos de programas de atividade física no sono em idosos: uma revisão sistemática), publicado na última edição do Boletim Científico.

Para tanto, os autores fizeram uma revisão sistemática da literatura atual sobre os efeitos de programas de atividade física sobre o sono em idosos. Identificou-se uma base inicial de 8.402 estudos por meio de pesquisas nos bancos de dados. Após uma série de etapas de triagem, chegaram ao total de 14 estudos realizados nos diferentes continentes para a análise.

Para três resultados do sono (dificuldades em retomar o sono ao acordar no meio da noite, sono com movimentos oculares não rápidos (NREM) e quantidade subjetiva de sono), 100% dos estudos encontraram efeitos positivos significativos.

Cinco estudos (40%) mostraram redução significativa no uso de remédios para dormir. A eficiência do sono foi medida em oito estudos e melhorada significativamente em três (38%). Já a qualidade do sono foi medida em oito estudos e foi significativamente melhorada em dois (25%).

Por fim, os autores concluem que programas de exercícios com intensidade moderada, frequência de três vezes por semana e duração de 12 semanas a 6 meses, trouxeram maior número de efeitos significativos e positivos no sono de idosos.

Veja outros detalhes desse e de outros estudos na última edição do Boletim Científico.

Se você está concluindo uma artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento  e participe.

Dezembro 2017
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Ao longo de nossos 11 anos, produzimos mais de 1000 publicações, como estudos, vídeos, artigos, press releases e análises de praticamente todas as questões relacionadas ao setor de saúde suplementar.  

Apesar de nosso site ter sido pensado para possibilitar uma navegação ágil e intuitiva, em meio a tanto conteúdo, é possível que alguém perca a atenção e comece a “circular” por outros temas. 

Para facilitar ainda mais a navegação e tornar sua experiência mais agradável e produtiva, criamos uma Área Temática. Espaço que reúne, de forma prática e rápida, todos os conteúdos disponibilizados no Portal do IESS sobre alguns dos temas mais relevantes para o setor de saúde suplementar, como:  

Beneficiários de planos médico-hospitalares

Cirurgia bariátrica e obesidade; 

DRG e outros modelos de remuneração; 

Envelhecimento

Incorporação de tecnologias

Ineficiência na saúde

Judicialização

Planos Odontológicos

Procedimentos médicos

Variação do Custo Médico-Hospitalar (VCMH) 

  

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