A 34° edição do Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar”, do IESS, faz uma análise das variáveis socioeconômicas relevantes ao desempenho do setor de saúde suplementar, consolidando as informações macroeconômicas brasileiras do 1° trimestre de 2017 e analisando seus desdobramentos para esse mercado.
O destaque dessa edição é o levantamento "O desemprego e a variação do número de beneficiários nos estados", que demonstra a relação do mercado de trabalho e da continua redução do saldo de empregos formais com a redução dos vínculos com planos de saúde, especialmente os coletivos empresariais.
Lançamos, hoje, a 33° edição do Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar”, que faz uma análise das variáveis socioeconômicas relevantes ao desempenho do setor de saúde suplementar, consolidando as informações macroeconômicas brasileiras do 3° trimestre de 2016 e analisando seus desdobramentos para o esse mercado.
O destaque dessa edição é o levantamento "Evolução das despesas assistenciais frente à crise econômica", que demonstra que apesar da conjuntura econômica nacional com retração do PIB e redução do total de beneficiários de saúde suplementar, as despesas assistenciais das operadoras de planos de saúde continuam crescendo. Dados que, certamente, iremos analisar aqui no Blog nos próximos dias. Não perca!
A 33° edição do Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar”, do IESS, faz uma análise das variáveis socioeconômicas relevantes ao desempenho do setor de saúde suplementar, consolidando as informações macroeconômicas brasileiras do 3° trimestre de 2016 e indicando seus desdobramentos para este mercado.
O destaque dessa edição é o levantamento "Evolução das despesas assistenciais frente à crise econômica", que demonstra que apesar da conjuntura econômica nacional com retração do PIB e redução do total de beneficiários de saúde suplementar, as despesas assistenciais das operadoras continuam crescendo.
Lançamos, hoje, a 32° edição do Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar”, que faz uma análise das variáveis socioeconômicas relevantes ao desempenho do setor de saúde suplementar, consolidando as informações macroeconômicas brasileiras do 2° trimestre de 2016 e analisando seus desdobramentos para o esse mercado.
O destaque dessa edição é o estudo “O setor de saúde suplementar como agente gerador de empregos e de receita tributária”, que aponta a importância do setor como responsável por aproximadamente 3,3 milhões de empregos diretos e indiretos, ou 7,6% do total da força de trabalho empregada no Brasil em 2016. Dados que, certamente, iremos analisar aqui no Blog nos próximos dias. Não perca!
A 32° edição do Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar” faz uma análise das variáveis socioeconômicas relevantes ao desempenho do setor de saúde suplementar, consolidando as informações macroeconômicas brasileiras do 2° trimestre de 2016 e indicando seus desdobramentos para o esse mercado.
O destaque dessa edição é o seção especial “O setor de saúde suplementar como agente gerador de empregos e de receita tributária”, que aponta a importância do setor como responsável por aproximadamente 3,3 milhões de empregos diretos e indiretos, ou 7,6% do total da força de trabalho empregada no Brasil em 2016.
O 31° Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar” aponta que a deterioração do mercado de trabalho está impactando diretamente na contratação de planos de saúde, especialmente nos coletivos empresariais. Além do crescimento da taxa de desocupação, medida pela PNAD/IBGE, o Boletim indica a redução da renda das pessoas ocupadas como um dos principais motivos para a redução de 2,7% no total de beneficiários no 1° trimestre de 2016.
Os gastos assistenciais per capita no Brasil estão crescendo mesmo com a retração da economia, ao contrário do que acontece em outros países. A seção especial do 30° Boletim Conjuntura Saúde Suplementar, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), aponta que a inflação médica no País, uma das maiores dentre os países que têm dados disponíveis, é o principal fator para esse descasamento. Entenda como esse e outros fatores econômicos estão influenciando o setor de saúde suplementar.
A desaceleração da economia tem refletido fielmente na variação de beneficiários de planos coletivos. Isso ocorre, pois o desempenho do número de beneficiário desses planos está vinculado ao crescimento de postos de trabalho. Entenda como esse e outros fatores macroeconômicos influenciaram o setor de saúde suplementar no segundo trimestre de 2015.