São Paulo cresce acima da economia em contratações na saúde
O volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou alta no estado de São Paulo (0,5%) e atingiu 1,3 milhão de trabalhadores formais, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022, número que representa 29% do montante no País (4,6 milhões). O índice é superior ao registrado no mercado de trabalho total do estado, que cresceu 0,3%. Os dados são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56 – Edição Especial São Paulo, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Os indicadores consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e seguem tendência dos indicadores do País. Do total de oportunidades na cadeia da saúde paulista, em janeiro deste ano, 1,2 milhão (87%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada.
Considerando o Brasil, a proporção no segmento é de 79%, demonstrando peso maior do emprego público no setor de saúde de outros estados. O desempenho positivo no estado de São Paulo foi puxado principalmente pelo setor privado, que em três meses cresceu 0,6%, porém teve registro de queda de 0,1% do emprego no setor público.
No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia da saúde privada, em São Paulo, foi o de prestadores (5,9 mi), seguido por fornecedores (1,2 mil) e operadoras (253). No total, o saldo do setor privado de saúde (7,4 mil) representa 15% do volume gerado pela economia paulista (48,3 mil).
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