Empregos na cadeia da saúde continuam em alta no País
As contratações de pessoas na cadeia produtiva de saúde seguem em alta no País. Em outubro de 2021, eram 4.630.677 trabalhadores formais, número que subiu para 4.674.808, em janeiro deste ano, um crescimento de 1% no volume total. Os dados foram apurados pelo IESS, no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56.
Os indicadores em questão consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e segue na contramão do volume gerado pela economia, que fechou o mesmo período em queda de 0,9%.
Do total de empregados em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 2,71% e 1,1%, respectivamente, registradas no trimestre.
O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).
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