Empregos formais na saúde beiram 4,7 milhões de postos no País
Os empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem em alta no Brasil. Em fevereiro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor foi de 4.691.627, 1% a mais do que em novembro de 2021, quando havia 4.646.002 trabalhadores. Na mesma comparação, o mercado de trabalho da economia teve registro de queda de 1%. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 57 do IESS com dados dos setores público e privado.
Do volume total de empregados na cadeia, em fevereiro, 79% pertenciam ao setor privado com carteira assinada, 1,2% a mais do que novembro de 2021. O Sudeste concentra 2,3 milhões de vínculos – mais da metade dos postos de trabalho – e as regiões com maior crescimento foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 1,6% e 1,2%, respectivamente, no trimestre. Apenas a região Norte teve registro de queda
(-1,5%).
No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (19,3 mi), seguido por fornecedores (7,4 mil) e operadoras (662). No total, o saldo do setor privado (27,4 mil) representa 8,4% do volume gerado pela economia (328,5 mil).
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