Emprego no setor registra alta recorde
Acabamos de divulgar a nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, boletim mensal que mostra o número de trabalhadores na cadeia da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde). O levantamento aponta que o total de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 3,1% no período de 12 meses encerrado em setembro de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou avanço de 0,9% no mesmo período.
Em 18 edições da publicação, é a primeira vez que o total de empregos no setor se expande acima de 3% na comparação anual. Ainda é cedo para comemorar, mas o boletim mostra que pode ser o começo de um avanço do trabalho formal do País. O número representa um aumento de 104.630 vagas formais na saúde suplementar na variação de 12 meses.
O relatório também destaca o fluxo de emprego no setor. Em setembro, a cadeia da saúde suplementar apresentou o saldo positivo de contratações de 11.581 pessoas. A economia como um todo registrou 137.336 novos postos formais de trabalho no mesmo mês.
Na análise por subsetor, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, com alta de 3,3% na base comparativa; seguido por Fornecedores e Operadoras, ambos com alta de 2,6%. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de Prestadores de Serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), respondendo por 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de Fornecedores emprega 839,3 mil pessoas, 23,9% do total. As Operadoras e Seguradoras empregam 155 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.
Seguiremos apresentando dados da nova edição do “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”. Fique ligado!