Cadeia produtiva da saúde atinge 5 milhões de empregos formais no País
As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento no País. Nos últimos três meses encerrados em junho deste ano atingiram a expressiva marca de 4 milhões e 997 mil vínculos com alta de 1,5% no período. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 72, publicação periódica do IESS.
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,5 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre ocorreu no Nordeste (15,8%), seguido por Sudeste (9,8%), Centro-Oeste (3,2%) e Norte (1%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.
As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no entanto, se destacaram ao apresentarem a maior proporção de contratações na saúde em relação a economia, todas com o mesmo índice 12,4%, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. O Sudeste registrou 10,5% e o Sul 8,4%.
Análise Especial – O Norte também se sobressaiu em relação ao volume de funcionários públicos na saúde ao registrar a maior proporção (45,1%) do total de contratações na cadeia. A Análise Especial do estudo também aponta que, em junho, a região representava 5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,4% do total de trabalhadores.
Os dados apontam que o Pará é o estado com maior número de vínculos no período (71,1 mil) registros de carteira assinada, seguido pelo Amazonas (32,9 mil).
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