A região Nordeste apresentou índice acima da média no volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde. Enquanto no País o crescimento foi de 1%, entre novembro de 2021 e janeiro de 2022 – atingindo 4,6 milhões de trabalhadores – a região teve registro positivo de 2,7%, acumulando total de 925,6 mil postos no período. O indicador, apontado no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.
Diferente do volume gerado pela economia, onde houve retração (-0,6%), o Nordeste também teve registro de alta na cadeia do setor privado (1,3%), bem como no setor público (6,1%).
Os vínculos na saúde apresentaram índices favoráveis nas cinco regiões do País, no mesmo período, com o Nordeste liderando a lista. Na sequência, o maior crescimento ocorreu no Centro-Oeste (1,1%), seguido pelo Sul (0,7%), Norte (0,5%) e Sudeste (0,4%).
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As contratações de pessoas na cadeia produtiva de saúde seguem em alta no País. Em outubro de 2021, eram 4.630.677 trabalhadores formais, número que subiu para 4.674.808, em janeiro deste ano, um crescimento de 1% no volume total. Os dados foram apurados pelo IESS, no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 56.
Os indicadores em questão consideram os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos e segue na contramão do volume gerado pela economia, que fechou o mesmo período em queda de 0,9%.
Do total de empregados em janeiro deste ano, 3,7 milhões (79%) pertenciam ao setor privado com carteira assinada, o que representa crescimento de um ponto percentual em relação ao mês anterior. O Sudeste concentra mais da metade dos empregos do setor com 2,3 milhões de vínculos. As regiões com maior crescimento, no entanto, foram Nordeste e Centro-Oeste, com taxas de 2,71% e 1,1%, respectivamente, registradas no trimestre.
O estudo também mostra que o maior saldo de contratações na cadeia da saúde, em janeiro, foi direcionado a pessoas com ensino médio completo (16,8 mil), seguido por formação com nível superior (3,8 mil). Os cargos com maior volume de contratações de acordo com as ocupações foram de técnico de enfermagem (3,8 mil no segmento de prestadores), assistente administrativo (79 no segmento de operadoras) e alimentador de linha de produção (755 no segmento de fornecedores).
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Em dezembro de 2021, dos 4.656.360 empregados na cadeia produtiva da saúde, 78% eram vínculos do setor privado com carteira assinada, valor que representa 3.651.076 de empregados. Os dados foram apurados pelo IESS no Relatório do Emprego na Cadeia da Saúde n° 55. Entre setembro e dezembro do ano passado, as contratações no setor aumentaram 0,7%. Desse resultado, 1,9% foi pelo avanço do setor público e 0,3% no setor privado. Na mesma comparação, o mercado de trabalho total sofreu queda de 1,4%.
Os números analisados pelo IESS reforçam a importância da cadeia produtiva da saúde para a geração de empregos e a economia como um todo. No recorte regional, entre setembro e dezembro de 2021, as principais variações foram registradas no Nordeste (+2,3%) e no Sul (+0,9%). Cabe destacar, inclusive, que o resultado da região Nordeste foi impulsionado principalmente pelas contratações do setor público (+6%).
Na análise do saldo apenas da esfera privada da cadeia da saúde, em 2021 (até dezembro), o subsetor que mais gerou empregos formais foi o de prestadores (163.516), seguido por fornecedores (69.358) e operadoras (10.052). No total acumulado nesse mesmo período, o saldo do setor privado (242.926) representa 8,5% do saldo gerado pela economia (2.860.331).
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Dos 4.652.588 de empregados na cadeia produtiva da saúde, em novembro de 2021, 79% eram vínculos do setor privado com carteira assinada. O valor representa mais de 3,6 milhões de profissionais, de acordo com o Relatório do Emprego na Cadeia da Saúde n° 54, apurado pelo IESS. Entre agosto e novembro do ano passado, as contratações no setor aumentaram 0,6%.
Na análise regional, o resultado mostrou que o Nordeste e Sul apresentaram os melhores índices de contratações, com aumento de 1,9% e 1%, respectivamente, no período analisado. No setor público, as principais variações foram nas regiões Nordeste (5,1%) e Norte (1%). A análise do IESS mostrou também que, em novembro de 2021, o saldo de emprego na cadeia produtiva da saúde foi de 21.911 postos de trabalho – número bem superior aos 5.872 empregos assinados em outubro do ano passado.
Além disso, até novembro de 2021, o subsetor que mais gerou empregos para a esfera privada da cadeia da saúde foi o de Prestadores, com 166.211 novos postos formais de trabalho, seguido por Fornecedores (69.502) e Operadoras (10.479). Por fim, o total do saldo do setor privado (246.192) foi responsável por 7,9% do saldo gerado pela Economia (3.126.142).
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