Dados e informações do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, desenvolvido pelo IESS, tiveram boa repercussão na mídia e ganharam destaque em importantes veículos de comunicação do País.
O estudo mostra que, nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor da saúde atingiu a marca de 4,77 milhões, crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões.
A reportagem da CNN Brasil abriu espaço no jornal CNN Novo Dia e repercutiu o estudo com boletim informativo, divulgado ao vivo pelo repórter Cleber Rodrigues, direto do Rio de Janeiro. O assunto também foi destaque no portal CNN com fala do superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Os dados do relatório do emprego do IESS também foram explorados pelo Jornal da Record. A reportagem, feita pela repórter Adriana Perroni, além de ouvir o porta-voz do IESS, também se propôs a mostrar, in loco, o crescimento em empresas privadas do setor.
Além disso, portais importantes do segmento como o Sonho Seguro, Medicia S/A e Revista Apólice também repercutiram o estudo do IESS.
Para acessar o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, na integra, clique aqui.
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem aquecidas no País. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o Nordeste teve a maior alta (2,2%) em novas contratações, índice acima da média nacional (1%). Na sequência aparecem as seguintes regiões Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).
Os dados são apresentados no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, desenvolvido pelo IESS. O estudo, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos revela que já são 4,77 milhões de oportunidades no Brasil.
Vale frisar que, no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos.
Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).
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As regiões Norte e Sul do País foram as que tiveram maior crescimento em contratações formais na cadeia produtiva da saúde no período de três meses, encerrados em junho deste ano: 5,5% e 2,2%, respectivamente. Ambos os estados tiveram variação positiva de empregos acima do crescimento nacional, que foi de 0,8%.
Os dados são apresentados no Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 60, do IESS. O estudo periódico considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos.
Os empregos na cadeia da saúde vêm acompanhando a economia geral e seguem uma tendência de alta. Com exceção do Nordeste, que teve variação negativa de 1,1% nas contratações, os demais estados fecharam junho com crescimento positivo: Centro-Oeste (0,9%) e Sudeste (0,6%).
O País fechou o mês de junho com 4,7 milhões de empregados na cadeia da saúde. Desse total, 79% (3,7 milhões) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Os estados do Norte concentram 276,4 mil vagas preenchidas no setor, 51% dos empregados atuam na saúde suplementar. Já o Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, somaram 689,3 mil empregos, com 86,9% no setor privado.
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O número de empregos na cadeia produtiva da saúde brasileira vem acompanhando a economia geral e segue com tendência de alta. Em junho deste ano, encerrou com registro de saldo positivo de 9.043 vagas no setor. Isso significa que, durante o mês, mais colaboradores foram admitidos do que desligados no País.
O dado positivo na saúde é puxado pelo setor privado, que contratou mais no período e chegou ao fim do mês com saldo de 17.040 empregos. O setor público, por outro lado, desligou mais do que contratou, resultando em um saldo negativo de 7.997 postos de trabalho. Para fins de comparação, no mesmo período, o saldo total da economia foi 277.944 mil.
As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 60, do IESS. O estudo periódico considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos.
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As contratações na cadeia produtiva da saúde seguem em alta no País. Nos últimos três meses encerrados em junho deste ano, houve nova alta (0,8%), atingindo a marca de 4,7 milhões de trabalhadores. Quase metade do número total (2,3 milhões) estão concentradas na região Sudeste, de acordo com o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 60, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 79% (3,7 milhões) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,7%.
Depois do Sudeste, o maior número de vínculos está no Nordeste (923,3 mil), seguido pelo Sul (689,3 mil), Centro-Oeste (493,9 mil) e Norte (276,4 mil).
Levando-se em conta a taxa de variação percentual, a região Norte foi a que mais cresceu no trimestre (5,5%) em novas contratações. Na sequência aparece o Sul (2%), Centro-Oeste (0,9%) e Sudeste (0,6%). Apenas a região Nordeste apresentou registro de queda (-1,1%).
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O número de trabalhadores da saúde cresceu 0,8% no trimestre encerrado em junho deste ano, em relação ao período entre janeiro e março de 2022, chegando a 4,7 milhões de pessoas, segundo uma pesquisa divulgada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Estudo do IESS mostra que, do total de oportunidades geradas no segmento, 79% são vínculos do setor privado com carteira assinada
O volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde apresentou nova alta (0,8%) nos últimos três meses encerrados em junho deste ano e atingiu a marca de 4,7 milhões de trabalhadores no País. Praticamente metade do número total (2,3 milhões), no entanto, está concentrada na região Sudeste, aponta o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 60, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Depois do Sudeste, o maior número de vínculos está no Nordeste (923,3 mil), seguido pelo Sul (689,3 mil), Centro-Oeste (493,9 mil) e Norte (276,4 mil).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 79% (3,7 milhões) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,7%.
Levando-se em conta a taxa de variação percentual, a região Norte foi a que mais cresceu no trimestre (5,5%) em novas contratações. Na sequência aparece o Sul (2%), Centro-Oeste (0,9%) e Sudeste (0,6%). Apenas a região Nordeste apresentou registro de queda (-1,1%).
Por outro lado, as oportunidades geradas na economia geral, tiveram alta em todas as regiões do País: Norte e Centro-Oeste (2,5%), Nordeste (1,9%), Sudeste (1,8%) e Sul (0,9%).
“Os empregos na cadeia da saúde permaneceram estáveis em relação ao mês anterior, porém seguem com tendência de alta, assim como vem ocorrendo na economia geral, que teve um crescimento ainda maior. O setor segue gerando oportunidades de emprego, particularmente nesse período de retomada acelerada da realização de procedimentos que haviam sido postergados durante as fases críticas da pandemia”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
Vale pontuar que o saldo mensal de oportunidades, registrado em junho deste ano, foi de 9 mil empregos no setor. No acumulado do ano, levando-se em conta os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (53,9 mil), seguido por fornecedores (19,5 mil) e operadoras (3 mil). No total, o saldo do setor privado (76,4 mil) representa 9,4% do volume gerado pela economia (1,3 milhão).
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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O Nordeste apresentou índice duas vezes maior que a média nacional no volume de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde. Enquanto no País o crescimento foi de 0,9%, entre janeiro e abril deste ano – superando 4,7 milhões de trabalhadores – a região teve registro positivo (1,9%), com mais de 937,2 mil postos no período. O indicador do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde n° 59, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), considera os setores públicos, privados e também empregos diretos e indiretos.
A região Nordeste teve índices favoráveis nos setores privado (1,3%) e público (3,6%). Na economia geral, a variação no trimestre foi de 0,6% totalizando 41,4 milhões de contratações. O Sudeste, no entanto, detém mais da metade do estoque dos empregos na cadeia da saúde (2,3 milhões).
Com exceção do Norte, que apresentou queda de 0,9%, as demais regiões do País também tiveram alta na consolidação de empregos na cadeia da saúde: Sul (1,2%), Sudeste (0,6%) e Centro-Oeste (0,5%).
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