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Setembro 2017
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A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a força do setor de saúde suplementar, que segue criando novos postos de trabalho mesmo em um período de instabilidade nacional. 

O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% no período de 12 meses encerrados em agosto de 2017, enquanto o total de empregos formais da econômico nacional teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.

O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho. 

Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias. 

O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em setembro de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 1,2% na mesma base comparativa.

O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em agosto de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.  

O total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em julho. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 1,5%. 

O total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,5% nos 12 meses encerrados em junho. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 2,3%. 

Na contramão do mercado brasileiro, o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,4% nos 12 meses encerrados em maio. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 2,5%. 

A primeira edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, novo boletim mensal do IESS, apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho.

Na contramão do mercado brasileiro, o setor apresentou crescimento de 1,4% no total de trabalhadores empregados no período de 12 meses encerrados em abril de 2017. No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País. Já o mercado brasileiro recuou 2,8% no mesmo período.