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Outubro 2024
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Em agosto de 2024, as oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde atingiram a marca de 5,1 milhões de vínculos no País com registro de alta de 1,1% no fechamento do trimestre. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 73, publicação periódica do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,6 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre ocorreu no Centro-Oeste (3,1%), seguido por Nordeste (1,5%), Norte (1,2%), Sudeste e Sul com 1,1%. 

As regiões Norte (12%), Nordeste e Centro-Oeste (ambas com 12,5%), no entanto, se destacaram ao apresentarem a maior proporção de contratações na saúde em relação à economia, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total.

Análise Especial
No Sul, houve alta de 1,1% no fechamento do trimestre, mesmo índice da média nacional, com total de 736 mil empregos. A Análise Especial do estudo também aponta que, em agosto, a região representava 18,3% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,5% do total de trabalhadores.

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Outubro 2024
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Região teve o mesmo índice registrado na média nacional. Brasil ultrapassou a marca de 5 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS

As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento contínuo com a marca expressiva de 5 milhões e 090 mil vínculos no País. No Sul, houve alta de 1,1% no fechamento do trimestre, em agosto, mesmo índice da média nacional, com total de 736 mil oportunidades, aponta a Análise Especial do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 73, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que o Sul apresentou a maior variação (1,3%) no setor público, que acumula 85,5 mil empregos. Além disso, a região representava 18,3% dos vínculos empregatícios da economia e a cadeia da saúde suplementar correspondia a 7,5% do total dos trabalhadores brasileiros.   
O estado da Região Sul com maior número de vínculos empregatícios formais na saúde é o Rio Grande do Sul com 267,3 mil registros, seguido pelo Paraná (220,6 mil) e Santa Catarina (147,4 mil). Levando-se em conta a variação trimestral por setor, a análise revela que Santa Catarina registrou o maior crescimento em número de oportunidades com operadoras e prestadores de serviços, com aumentos de 2,2% e 1,8%, respectivamente.   

Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, os empregos na cadeia da saúde como um todo seguem aquecidos. “E no Sul, diferente do levantamento anterior, quando houve leve retração por conta da tragédia climática, nota-se agora uma retomada no período avaliado com índice de crescimento que alcançou o parâmetro da média nacional”, afirma.  
       
Brasil – O Relatório do Emprego do IESS aponta que, dos pouco mais de 5 milhões de empregos formais na cadeia produtiva da saúde, mais da metade (2,6 milhões) se concentra na região Sudeste. O maior crescimento no trimestre, no entanto, ocorreu no Centro-Oeste (3,1%), seguido por Nordeste (1,5%), Norte (1,2%), Sudeste e Sul, ambos com (1,1%).  

O estudo também mostra que a região Norte apresentou a maior proporção de funcionários públicos contratados na saúde (46% do total). O Centro-Oeste aparece na sequência com 26,8%, seguido do Nordeste com 25,5% – ambos com pouco mais de 1/4 das contratações no setor público – enquanto o Sudeste registrou 12,5%. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002
 

Outubro 2024
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As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento contínuo com a marca expressiva de 5,1 milhões de vínculos no País. No Sul, houve alta de 1,1% no fechamento do trimestre, em agosto, mesmo índice da média nacional, com total de 736 mil oportunidades, aponta a Análise Especial do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 73, do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que o Sul apresentou a maior variação (1,3%) no setor público, que acumula 85,5 mil empregos. Além disso, a região representava 18,3% dos vínculos empregatícios da economia e a cadeia da saúde suplementar correspondia a 7,5% do total dos trabalhadores brasileiros.   
O estado da Região Sul com maior número de vínculos empregatícios formais na saúde é o Rio Grande do Sul com 267,3 mil registros, seguido pelo Paraná (220,6 mil) e Santa Catarina (147,4 mil). Levando-se em conta a variação trimestral por setor, a análise revela que Santa Catarina registrou o maior crescimento em número de oportunidades com operadoras e prestadores de serviços, com aumentos de 2,2% e 1,8%, respectivamente.   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Em agosto de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 5 milhões e 090 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1,1% em relação a maio (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve alta de 1,3%. A Análise Especial do estudo mostra que, a região Sul representava 18,3% dos vínculos na economia brasileira. Baixe a íntegra do relatório.

Setembro 2024
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Divulgamos recentemente o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 72, que traz dados importantes do setor. A análise especial do estudo apresenta informações sobre a região Norte, que teve um crescimento de 12,4% no setor privado de saúde, entre março e junho desse ano.

O Norte também se sobressaiu em relação ao volume de funcionários públicos na saúde ao registrar a maior proporção (45,1%) do total de contratações na cadeia. Além disso, em junho, a região representava 5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,4% do total de trabalhadores.

Importante destacar que a cadeia produtiva da saúde, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, encerrou o mês de junho com 4 milhões e 997 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1,5% no trimestre. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Agosto 2024
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As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento no País. Nos últimos três meses encerrados em junho deste ano atingiram a expressiva marca de 4 milhões e 997 mil vínculos com alta de 1,5% no período. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 72, publicação periódica do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,5 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre ocorreu no Nordeste (15,8%), seguido por Sudeste (9,8%), Centro-Oeste (3,2%) e Norte (1%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.

As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no entanto, se destacaram ao apresentarem a maior proporção de contratações na saúde em relação a economia, todas com o mesmo índice 12,4%, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. O Sudeste registrou 10,5% e o Sul 8,4%.

Análise Especial – O Norte também se sobressaiu em relação ao volume de funcionários públicos na saúde ao registrar a maior proporção (45,1%) do total de contratações na cadeia. A Análise Especial do estudo também aponta que, em junho, a região representava 5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,4% do total de trabalhadores.

Os dados apontam que o Pará é o estado com maior número de vínculos no período (71,1 mil) registros de carteira assinada, seguido pelo Amazonas (32,9 mil).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Em junho de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 997 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1,5% em relação a março (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve alta de 1,2%. A Análise Especial do estudo mostra que, a região Norte teve crescimento de 12,4% em relação à economia. Baixe a íntegra do relatório.

Julho 2024
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Divulgamos recentemente o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, que traz dados importantes do setor. A publicação foi reformulada e agora apresenta uma análise especial.

Nesta edição traz alguns destaques sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento de contratações (2,2%), no setor privado, entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.  

Importante destacar que a cadeia produtiva da saúde, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Julho 2024
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A cadeia produtiva da saúde encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. Esse é um dos destaques do mais recente Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, desenvolvido IESS.

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que a região Centro-Oeste registrou o maior crescimento (5%) no número de pessoas empregadas na cadeia, no comparativo de doze meses. Na sequência aparecem o Sudeste (4,7%), Norte (4,2%), Sul (1,5%) e Nordeste (1,4%).

O Centro- Oeste também foi a região que mais cresceu em relação a economia (12,5%), seguido por Norte (12,4%), Nordeste (12,3%), Sudeste (10,5%) e Sul (8,4%).

A publicação também traz uma Análise Especial sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento (2,2%), no trimestre, no setor privado entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.  

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.