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Setembro 2024
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Divulgamos recentemente o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 72, que traz dados importantes do setor. A análise especial do estudo apresenta informações sobre a região Norte, que teve um crescimento de 12,4% no setor privado de saúde, entre março e junho desse ano.

O Norte também se sobressaiu em relação ao volume de funcionários públicos na saúde ao registrar a maior proporção (45,1%) do total de contratações na cadeia. Além disso, em junho, a região representava 5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,4% do total de trabalhadores.

Importante destacar que a cadeia produtiva da saúde, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, encerrou o mês de junho com 4 milhões e 997 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1,5% no trimestre. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Agosto 2024
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As oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde seguem em crescimento no País. Nos últimos três meses encerrados em junho deste ano atingiram a expressiva marca de 4 milhões e 997 mil vínculos com alta de 1,5% no período. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 72, publicação periódica do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,5 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre ocorreu no Nordeste (15,8%), seguido por Sudeste (9,8%), Centro-Oeste (3,2%) e Norte (1%). O Sul apresentou variação negativa (-1,9%) no período.

As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, no entanto, se destacaram ao apresentarem a maior proporção de contratações na saúde em relação a economia, todas com o mesmo índice 12,4%, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total. O Sudeste registrou 10,5% e o Sul 8,4%.

Análise Especial – O Norte também se sobressaiu em relação ao volume de funcionários públicos na saúde ao registrar a maior proporção (45,1%) do total de contratações na cadeia. A Análise Especial do estudo também aponta que, em junho, a região representava 5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira e a cadeia de saúde suplementar correspondia a 7,4% do total de trabalhadores.

Os dados apontam que o Pará é o estado com maior número de vínculos no período (71,1 mil) registros de carteira assinada, seguido pelo Amazonas (32,9 mil).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Em junho de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 997 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1,5% em relação a março (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve alta de 1,2%. A Análise Especial do estudo mostra que, a região Norte teve crescimento de 12,4% em relação à economia. Baixe a íntegra do relatório.

Julho 2024
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Divulgamos recentemente o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, que traz dados importantes do setor. A publicação foi reformulada e agora apresenta uma análise especial.

Nesta edição traz alguns destaques sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento de contratações (2,2%), no setor privado, entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.  

Importante destacar que a cadeia produtiva da saúde, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos, encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Julho 2024
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A cadeia produtiva da saúde encerrou o mês de maio com 4 milhões e 967 mil empregos no País, volume que representa crescimento de 1% no trimestre. Esse é um dos destaques do mais recente Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 71, desenvolvido IESS.

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que a região Centro-Oeste registrou o maior crescimento (5%) no número de pessoas empregadas na cadeia, no comparativo de doze meses. Na sequência aparecem o Sudeste (4,7%), Norte (4,2%), Sul (1,5%) e Nordeste (1,4%).

O Centro- Oeste também foi a região que mais cresceu em relação a economia (12,5%), seguido por Norte (12,4%), Nordeste (12,3%), Sudeste (10,5%) e Sul (8,4%).

A publicação também traz uma Análise Especial sobre o Nordeste, que apresentou o maior crescimento (2,2%), no trimestre, no setor privado entre fevereiro e maio deste ano. No último mês, inclusive, a região representava 16,5% dos vínculos empregatícios na economia brasileira. Já a cadeia de saúde suplementar correspondia a 0,9% do total de trabalhadores empregados no Nordeste.  

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Em maio de 2024, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 967 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 1% em relação a fevereiro (3 meses). Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve alta de 1,3%. A Análise Especial do estudo mostra que, a região Nordeste apresentou o maior crescimento no setor privado no período (2,2%). Baixe a íntegra do relatório.

Julho 2024
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Setor privado teve alta acentuada de 6,9% no trimestre, acima da média nacional. Segmento acumula mais de 4,9 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS 

O Brasil encerrou o mês de março com 4,9 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde. A região Norte se sobressaiu e fechou o trimestre com 157,2 mil vínculos referentes ao setor privado com crescimento de 6,9%, acima da média nacional (1,5%).  As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 70, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que do total, a grande maioria (81,5%) corresponde, justamente, a vínculos formais do setor privado. As regiões Norte e Centro-Oeste se destacam com o mesmo percentual (12,5%), quando considerado o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Depois do Norte, as regiões que mais cresceram no setor privado, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sudeste (2,3%), Nordeste (1,2%), e Centro-Oeste (0,4%) O Sul teve variação negativa (-1,2%) no período.          

Maior concentração no Sudeste

O relatório mostra ainda que, pouco mais da metade do total de vínculos da cadeia da saúde (2,5 milhões) pertencem ao Sudeste. No entanto, a região que registrou o maior crescimento percentual no trimestre (2,1%) foi o Norte, seguido do Sudeste (1,8%), Centro-Oeste (1%) e Nordeste (0,7%). O Sul apresentou variação negativa 
(-1,1%) no período.

“O crescimento de empregos na cadeia da saúde no Brasil foi puxado, especialmente, pelo setor privado, já que o setor público fechou o trimestre com leve queda (-0,9%). Nota-se que o segmento como um todo segue forte e aquecido. Com exceção do Sul, as demais regiões do País apresentaram indicadores positivos em volume de contratações”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin, 

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em março, foi de 2,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (130,8 mil), seguido por fornecedores (45,5 mil). Já operadoras tiveram saldo de 6,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (183,3 mil) representa 13,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Julho 2024
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O Brasil encerrou o mês de março com 4,9 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde. A região Norte se sobressaiu e fechou o trimestre com 157,2 mil vínculos referentes ao setor privado com crescimento de 6,9%, acima da média nacional (1,5%).  As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 70, publicação do IESS. 

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que do total, a grande maioria (81,5%) corresponde, justamente, a vínculos formais do setor privado. As regiões Norte e Centro-Oeste se destacam com o mesmo percentual (12,5%), quando considerado o peso da cadeia no mercado de trabalho total. 

Depois do Norte, as regiões que mais cresceram no setor privado, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Sudeste (2,3%), Nordeste (1,2%), e Centro-Oeste (0,4%) O Sul teve variação negativa (-1,2%) no período.          

O relatório mostra ainda que, pouco mais da metade do total de vínculos da cadeia da
saúde (2,5 milhões) pertencem ao Sudeste. 

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.