Sabemos que esse cenário de pandemia pelo novo Coronavírus suscita uma série de preocupações. Nesse momento de angústia, preocupação e incertezas, muitas vezes é difícil perceber comportamentos que prejudicam a saúde. Naturalmente, excessos em alimentos e bebidas se tornam frequentes nessas circunstâncias.
Sabemos, também, que se precaver e cuidar da própria saúde e daqueles ao nosso redor é fundamental para manter o bem-estar, o bom funcionamento do organismo e evitar o aparecimento de doenças crônicas.
Pensando nisso, seguimos com nossa série de webinars com o tema “Promoção da saúde e qualidade de vida – A importância de hábitos saudáveis” que acontece logo mais, a partir das 16h.
Com mediação de José Cechin, nosso superintendente executivo, o encontro reúne, ainda, renomados especialistas com diferentes experiências no assunto:
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Alberto Gonzalez, médico autor dos livros “Lugar de Médico é na cozinha” e “Cirurgia Verde”
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Almir Neto, presidente da Associação Brasileira para a Promoção da Alimentação Saudável e Sustentável (ABPASS)
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Marcos Freire, médico do Centro de Referência em Práticas Integrativas de Saúde da Secretaria da Saúde do DF.
Você pode fazer sua inscrição gratuitamente em https://iess.org.br/eventos. Ou ainda acompanhar ao vivo no YouTube.
Já se inscreveu? Então mande suas dúvidas em nosso WhatsApp que incluiremos no debate: (11) 93352-3355.
Até lá!
Webinar IESS - Promoção da saúde e qualidade de vida: a importância de hábitos saudáveis
Mais 1,7 milhão de brasileiros passaram a contar com atendimento de planos de saúde exclusivamente odontológicos nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2020. O que representa um avanço de 6,9%, segundo a última edição da NAB. Com isso, o segmento superou a marca de 26 milhões de beneficiários.
De acordo com a publicação, a maior parte do avanço se deve ao fato de as empresas estarem contratando este tipo de plano para seus colaboradores. Entre os novos vínculos, 1,4 milhão (+7,9%) são do tipo coletivo empresarial. O que equivale a mais de 4/5 (83%) do total.
Já os planos coletivos por adesão registraram aumento de 11,2% ou 255,5 mil beneficiários. Enquanto os planos individuais ou familiares avançaram 0,8% adicionando 33,4 mil vínculos em sua base.
Analisando os resultados por região, os números do Sudeste são os que mais se destacam. A NAB registrou alta de 14,7% entre fevereiro de 2020 e o mesmo mês do ano passado. O que significa adesão de 1,1 milhão de beneficiários.
A maior parte dos vínculos novos se concentram em São Paulo. Foram 715,5 mil. O avanço de 8,4% elevou o total de pessoas com planos exclusivamente odontológicos no Estado para 9,3 milhões. Rio de Janeiro e Minas Gerais também tiveram resultados expressivos. A NAB indica incremento de 189,4 mil vínculos (+5,8%) no Rio de Janeiro e de 143,9 mil (+7%) em Minas Gerais.
A única Unidade da Federação que registrou redução de beneficiários atendidos por este tipo de plano foi Alagoas. No total, 2,2 mil contratos foram rompidos no período analisado. Recuo de 0,8%.
Por fim, olhando as faixas etárias dos novos contratantes, 1,2 milhão têm entre 19 anos e 58 anos. Avanço de 6,7% nos 12 meses encerrados em fevereiro deste ano. Proporcionalmente, contudo, o avanço foi maior entre os beneficiários com 59 anos ou mais: 11,9%. O que representa um incremento de 220,9 mil vínculos.
Quer saber como se comportou o segmento de planos médico-hospitalares? Confira aqui.
Março está começando e muitos estudantes estão naquela fase (difícil) de definir o tema do trabalho de conclusão de curso. Se você está pensando em algo relacionado ao setor de saúde, já pode colocar na sua agenda o X Prêmio IESS , que acontece em dezembro.
Além da premiação para trabalhos de pós-graduação, o evento contará (novamente) com espaço para exibição de pôsteres de trabalhos acadêmicos. O que dá aos graduandos uma ótima oportunidade de mostrar seus trabalhos, ter contato e debater ideias com outros pesquisadores com mais tempo de carreira e também gestores de todos os elos da cadeia produtiva de saúde suplementar.
Ah, se você está conduzindo um trabalho relacionado à saúde suplementar com foco em Direito, Economia ou Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde dentro de uma empresa, também pode se inscrever para compartilhar os seus achados.
Afinal, o nosso foco é disseminar informações e fomentar debates capazes de suportar o aprimoramento do setor. Algo que, modéstia à parte, estamos conseguindo.
Confira o depoimento de Mario César Pereira Lima, expositor de pôster no IX Prêmio IESS, sobre a importância desse espaço.
Quer saber um pouco mais sobre o trabalho de Lima? Veja o vídeo abaixo.
Então, já sabe. Não esqueça de considerar o Prêmio IESS quando decidir o foco de seu trabalho de conclusão de curso. Já estamos ansiosos para ver o que será apresentado este ano!
As inscrições para o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar ainda não estão abertas, mas já temos algumas novidades para a edição deste ano.
Claro que a recompensa financeira não é o aspecto mais importante do Prêmio IESS. O reconhecimento do mercado e a possibilidade de pautar debates importantes para o aprimoramento da saúde suplementar no País é que fazem dessa a principal premiação do setor. Por outro lado, o árduo trabalho dos pesquisadores e dos profissionais merece ser recompensado também financeiramente. Inclusive porque, muitas vezes, o prêmio em dinheiro acaba financiando novas pesquisas do acadêmico vencedor ou de um grupo de estudos do qual ele faz parte.
Por isso, a partir deste ano, além de atualizar os valores pagos aos vencedores e segundos colocados de cada uma das três categorias do Prêmio IESS (Direito; Economia; e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde), iremos passar também a laurear os orientadores desses trabalhos. Profissionais fundamentais na formação acadêmica de todo pesquisador e sem os quais os trabalhos submetidos aos nossos avaliadores, certamente, não teriam a mesma qualidade técnica que marca os estudos vencedores de todas as edições até aqui.
Os novos valores serão anunciados em breve, junto com a publicação do novo regulamento do Prêmio IESS e a abertura das inscrições, que este ano começara mais cedo, em março.
Ah, se você que está desenvolvendo um tema para o seu trabalho de conclusão de pós-graduação, inserido no contexto da saúde suplementar, vale conferir a lista de temas abaixo:
Economia
• Formação de preço de planos de saúde
• Modelo de reajuste para planos individuais
• Impactos financeiros da incorporação de tecnologia em saúde
• Aspectos de solvência e garantias financeiras
• Governança corporativa
• Aspectos de avaliação e qualificação de planos de saúde
• Custos em saúde
• Envelhecimento populacional – impacto e propostas
• Cases de inovação
• Concorrência no mercado de saúde suplementar
• Função de agências reguladoras
• Regulação em saúde suplementar
• Autorregulação
Direito
• Irretroatividade de lei
• Normatizações da agência reguladora
• Aspectos legais do ressarcimento ao SUS
• Segurança jurídica
• Código de defesa do consumidor
• Direito contratual
• Aspectos da Lei n° 9656/98
• Papel institucional e competência da ANS
• Equilíbrio econômico financeiro e a legislação brasileira
• Estatuto do idoso frente ao envelhecimento da população
• Fraude e desperdício em saúde
• Princípio da boa-fé
Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde
• Promoção da saúde nas empresas
• Monitoramento dos desfechos em saúde
• Envelhecimento com saúde
• Incentivos a hábitos saudáveis
• Aspectos relacionados à adesão aos programas e promoção da saúde
• Controle dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (obesidade, sedentarismo, tabagismo e estresse) e do risco assistencial
• Promoção, por meio de processos de educação e de desenvolvimento de habilidades individuais (empowerment do beneficiário)
• Avaliação da qualidade de prestadores de assistência à saúde e seu impacto para a saúde suplementar
• Indicadores de qualidade e segurança do paciente
• Avaliação de tecnologias em saúde
Como adiantamos há alguns dias, o total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos alcançou o maior número registrado até o momento, ultrapassando os 25 milhões de beneficiários.
Segundo dados da 39ª edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), o crescimento foi de 5,7% entre agosto de 2018 e o mesmo mês de 2019, chegando a 12% da população brasileira.
As três faixas etárias nas quais a categoria é dividida apresentaram variações positivas. O maior avanço foi registrado na faixa de 19 a 58 anos, que chegou a 18,3 milhões de pessoas, seguido de um aumento de 4,9 milhões entre os beneficiários de 0 a 18 anos. A menor variação aparece no grupo a partir dos 59 anos, com 1,9 milhão de novos vínculos.
No período de 12 meses encerrado em agosto deste ano, foram contabilizados 1,4 milhão de novos contratos exclusivamente odontológicos. Em toda a série histórica, com início em 2000 – quando os dados passaram a ser mensurados -, a categoria teve variação positiva de 865,8% com adição de 22,5 milhões de vínculos. Para se ter uma ideia, os planos de assistência médico-hospitalar tiveram variação de 52,1% no mesmo período.
Em valores percentuais, a alta dos planos odontológicos neste último ano é muito superior à dos planos médico-hospitalares, que foi de 0,1% no mesmo período. Apesar da modalidade exclusivamente odontológica ser um grande destaque no País, ainda há muito potencial para expansão, tendo em vista que a assistência médico-hospitalar possui 47 milhões de beneficiários – quase o dobro do número de vínculos de planos odontológicos.
Além de serem mais acessíveis do que os médico-hospitalares, os planos exclusivamente odontológicos têm sido, cada vez mais, ofertados pelos contratantes como forma de atrair e reter talentos.
Confira a análise completa aqui. Continuaremos trazendo outros destaques.
No dia 11 de dezembro, realizamos o seminário “Transformação Digital na Saúde” e a cerimônia de entrega do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.
Depois, publicamos os trabalhos vencedores e também a apresentação do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP), sobre telessaúde e os desafios para uma nova era de cuidados.
Agora, antes de pararmos para o recesso de fim de ano, queremos aproveitar para publicar os vídeos do evento:
Vídeo resumo com depoimento dos vencedores do IX Prêmio IESS;
Abertura do seminário Transformação Digital na Saúde;
Palestra – Telessaúde e telemedicina: desafios para uma nova era de cuidados;
Debate – Uma visão integrada dos desafios da transformação digital na saúde.
O Blog do IESS irá fazer uma pequena parada neste fim de ano. Voltamos a publicar nossas análises e conteúdos exclusivos a partir de 6 de janeiro de 2020.
Boas festas e um próspero ano novo!
Nos últimos tempos, temos falado cada vez mais em transformação digital na saúde – confira o seminário sobre o tema que realizamos no começo do mês. Aliás, não só nós como o mundo todo parece estar cada vez mais atento às novidades no setor.
Não é por acaso. De acordo com a consultoria CB Insights – é preciso fazer um cadastro para acessar o conteúdo –, a indústria de healthcare (saúde) movimenta mais de US$ 5 trilhões por ano. Apenas as startups (empresas que estão começando no setor e tem como principal diferencial em relação aos concorrentes estabelecidos no mercado o uso de novas tecnologias) de telehealth (telessaúde) receberam investimentos de cerca de US$ 2,4 bilhões até o fim do 3° trimestre de 2019.
Para ilustrar o potencial do setor, a CB Insights fez um levantamento com as 150 startups do setor que, segundo os critérios da consultoria, têm maior potencial de mercado e elencou questões interessantes, como o valor das empresas e investidores. Vale mencionar que entre outros fundos famosos, o Google é investidor direto de 29 dessas companhias.
O que nos parece mais interessante para o mercado brasileiro, entretanto, é a lista dos focos de atuação mais comuns dessas empresas. Confira as 3 principais:
• Inteligência artificial (AI) e machine learning
O uso dessas tecnologias é o mais explorado atualmente. Destacam-se os resultados que estão sendo alcançados no segmento de medicina diagnóstica por empresas como a Paige.
• Saúde da mulher
O uso de novas tecnologias tem permitido diversos avanços, desde a democratização de serviços relacionados a fertilidade (uma demanda crescente por parte de mulheres que buscam ter filhos após os 40 anos, quando já têm uma carreira consolidada) até novas soluções para o gerenciamento da menopausa.
“Clínicas virtuais” que auxiliam na busca por prestadores de serviços especializados em saúde da mulher em diversos momentos da vida, como a Maven, também têm se destacado. Em setembro de 2018, a empresa recebeu quase US$ 30 milhões de investidores renomados, como o Sequoia Capital.
• Cuidados com idosos
O envelhecimento populacional e os desafios que esse movimento representa são questões prementes no Brasil, por conta do fim do bônus demográfico pelo qual estamos passando. Mas também constituem um desafio para países que já passaram pela transição.
Para envelhecer bem, novas tecnologias estão sendo aplicadas em diversas frentes, desde o monitoramento remoto de pacientes por meio de wearables (como relógios), até novas soluções de home care. Desospitalização, aliás, deve se tornar um assunto cada vez mais frequente também por aqui. A CleanCare é uma das empresas que mais têm se destacado nessa frente, oferece uma plataforma para otimizar a gestão desses serviços.
O total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos cresceu 6,4% nos 12 meses encerrados em outubro deste ano. De acordo com a última edição da NAB, 1,5 milhão de novos contratos foram firmados no período, o que elevou para 25,7 milhões o total de vínculos com este tipo de plano no País.
A publicação também indica que, se o ritmo de novas contratações deste tipo de plano continuar no mesmo ritmo, devemos encerrar o ano com mais de 26 milhões de beneficiários. Uma importante marca para o setor.
A contratação destes planos continua impulsionada pelo mercado paulista. Entre outubro de 2019 e o mesmo mês do ano passado, 611,7 mil pessoas passaram a contar com o benefício. Alta de 7,2%.
Os demais estados da região Sudeste também tiveram resultados expressivos. No Rio de Janeiro, o total de beneficiários cresceu 4,3%, o que equivale a 141,3 mil novos vínculos; em Minas Gerais, 125,2 mil novos contratos foram firmados, incremento de 6,1%; e no Espírito Santo o avanço foi de 7,5%, o que significa 37,7 mil novos vínculos. Ainda que em números absolutos o resultado do Espírito Santo seja menos expressivo que o dos demais estados da região, considerando a população geral do Estado, o número é bastante positivo.
Apenas dois Estados tiveram redução no total de vínculos no período analisado. Em Roraima, 12,3 mil beneficiários deixaram de contar com o plano exclusivamente odontológico, uma retração de 10,9%. Já em Alagoas, 180 vínculos foram rompidos. O que representa um recuo de 0,1%.
“O setor de saúde suplementar ainda é carente de ferramentas de fomento de pesquisas e, por isso, lançamos o Prêmio IESS em 2011. À época, o País era outro, mas alguns problemas persistem. Premiações e eventos como esse são fundamentais para debater os desafios do setor e avançarmos em soluções.” A fala de José Cechin, superintendente executivo do IESS deu o tom da abertura do seminário “Transformação Digital na Saúde”, realizado esta semana em São Paulo. “Neste ano, tivemos recorde de inscrições no Prêmio e esse crescente interesse reforça sua importância. Queremos continuar nos reinventando e teremos novidades na edição 2020”, complementou.
Além da apresentação dos vencedores do IX Prêmio IESS, o evento contou com palestra sobre telessaúde e os desafios para uma nova era de cuidados, do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP). Segundo o especialista, o setor tem caminhado, mas ainda enfrenta desafios para a ampliação da prática. “A Telemedicina não desumaniza. Do mesmo modo que estar face a face com o paciente não significa humanização. Isso está diretamente relacionado com a postura do profissional e sua formação”, comentou.
O debate contou com a participação do Dr. Carlos Alfredo Lobo Jasmin, diretor da Associação Médica Brasileira (AMB); Leandro Fonseca, diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e, Luiz Alberto Ortiz, CIO da Orizon. “A inovação não é só tecnológica. É de processos. Temos que rever práticas, métodos e custos de troca de informações em prol de um sistema mais sustentável na relação entre operadoras de planos de saúde, reguladores, prestadores de serviços e beneficiários”, disse Fonseca.
Já Ortiz lembrou de outro importante elo do setor. “É fundamental que o empregador também entre na cadeia de cuidados que envolvem o paciente, garantindo programas mais efetivos de promoção de saúde e prevenção de doenças”, afirmou. “Além disso, o engajamento da sociedade e dos beneficiários com sua própria saúde representa um importante pilar para a ampliação da qualidade da assistência”, concluiu Jasmin.
Continuaremos apresentando detalhes do evento nos próximos dias. Não perca. Ah, se ainda não conheceu os vencedores do Prêmio IESS, essa é a hora. Acesse!
Divulgamos, hoje, os trabalhos vencedores do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Como sempre, vamos detalhar cada um dos estudos e realizar entrevistas com os vencedores, mas você já pode conferir os trabalhos premiados durante o seminário “Transformação Digital na Saúde”.
Categoria: Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde
1º lugar – Thiago Chieppe Saquetto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o trabalho “O processo de acreditação e seus impactos na eficiência de hospitais no Brasil”.
2º lugar – José Antonio Diniz de Oliveira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/FIOCRUZ), com o trabalho “Avaliação de programa de Gestão de Doenças Crônicas em plano de autogestão em saúde”.
Categoria: Economia
1º lugar – Gisele Gonçalves de Brito, da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), com o trabalho “Tendências e fatores associados ao custo da saúde privada no Brasil: uma análise via modelo getzen expandido para o envelhecimento da população”.
2º lugar – Anelisa de Carvalho Ferreira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com o trabalho “Determinantes da qualidade das informações contábeis das operadoras de planos de saúde no Brasil”.
Categoria: Direito
1º lugar – Marina Fontes de Resende, do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), com o trabalho “Necessidade de modulação do enunciado 609 da súmula do STJ nos contratos de plano de saúde”.
2º lugar – José Estevam Lopes Cortez da Silva Freitas, da Universidade Paulista (UNIP), com o trabalho “Exame de lógicas institucionais sujeitas a mudanças frequentes: a regulação da fiscalização da saúde suplementar”.
O evento também contou com palestra do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP), sobre telessaúde e os desafios para uma nova era de cuidados.
Além disso, houve espaço para apresentação de pôsteres de trabalhos e um importante debate sobre os desafios da transformação digital na saúde com a participação de Dr. Carlos Alfredo Lobo Jasmin, diretor da Associação Médica Brasileira (AMB); Leandro Fonseca, diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e, Luiz Alberto Ortiz, CIO da Orizon.
Os conteúdos estarão disponíveis nos próximos dias. Não perca.