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Março 2019
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Acabamos de publicar a última edição do boletim Conjuntura Saúde Suplementar. A publicação traz os dados consolidados do mercado de saúde em 2018 e os compara aos principais indicadores econômicos, traçando um paralelo para explicar, por exemplo, a alta de beneficiários de planos de saúde, especialmente nos planos coletivos. Um movimento que está intrinsicamente ligado à geração de empregos no País, especialmente aos postos de trabalho com carteira assinada. https://apps.facebook.com/candycrush/?fb_source=bookmark&ref=bookmarks&count=0&fb_bmpos=_0 

De acordo com o Conjuntura a taxa de desocupação encerrou o ano passado em 11,6%, com tendência de queda. O que é positivo para o setor de saúde e para a economia como um todo.  

Infelizmente, o resultado foi impulsionado, principalmente, por empregos informais e por isso teve sua influência do mercado de planos de saúde dissipada. Como o boletim explica, isso acontece porque esses trabalhos oferecem uma remuneração menor e sem benefícios, como plano médico-hospitalar, plano odontológico, ou mesmo outras contrapartidas ainda mais comuns, como vale transporte e alimentação. 

Além de possuir esses benefícios, a remuneração média de uma pessoa com carteira assinada no setor privado no País é de R$ 2.129. Por outro lado, um colaborador no mercado informal recebe em média R$ 1.371 e os trabalhadores por conta própria, R$ 1.670. O que compromete a capacidade dos indivíduos e das famílias de contar com um plano de saúde, por mais que o desejem -  como já mostramos aqui e em outras oportunidades que tivemos de comentar a pesquisa IESS/Ibope

Julho 2018
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Nas últimas semanas, apresentamos os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos médico-hospitalares em São PauloRecife e Porto Alegre. Hoje, iremos apresentar os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos na cidade do Rio de Janeiro. 

De acordo com a pesquisa IESS/Ibope, na capital fluminense, 80% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um avanço de oito pontos porcentuais (p.p.) em relação ao resultado da pesquisa realizada em 2015. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.

A pesquisa aponta, também, que 76% dos beneficiários no Rio de Janeiro com planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado 5 p.p. superior ao registrado em 2015. Além disso, 85% dos beneficiários afirmam que pretendem permanecer com o plano que possuem. Um aumento de 4 p.p. em relação à pesquisa anterior.

Quer saber mais? Fique ligado no blog e acompanhe as nossas publicações. 

Junho 2018
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Lançada no último ano, a pesquisa “Avaliação dos Planos de Saúde” IESS/Ibope trouxe diferentes características de beneficiários e não beneficiários com informações sobre os cuidados de saúde, além de destacar a satisfação com os planos médico-hospitalares em todo o país.

Na pesquisa de 2017, a satisfação do brasileiro com o plano de saúde voltou ao patamar apresentado em 2011, no qual 80% dos brasileiros que possuem plano de saúde estavam “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos. Esse resultado representou um crescimento de 5 pontos porcentuais (p.p.) em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015. Os crescimentos mais expressivos foram registrados no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife.

Como destacamos, aqui no Blog, Recife é a capital brasileira onde a satisfação com os planos de saúde mais avançou e Porto Alegre é aquela em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos. 

Um dado que merece destaque da pesquisa é de que a satisfação é maior entre aqueles que já realizaram uma internação ou parto na saúde suplementar. Para os beneficiários que já se internaram, os níveis de “satisfeito” e “muito satisfeito” somam 88%, já para os que necessitaram de partos, as duas respostas são ainda mais representativas, atingindo 97% do total. 

Como apontamos, os principais motivos para a satisfação dos beneficiários com seus planos de saúde são: atendimento rápido e de qualidade; qualidade dos médicos; praticidade e agilidade na marcação de consultas e autorização de procedimentos; e, qualidade dos hospitais.

Continuaremos trazendo mais dados da “Avaliação dos Planos de Saúde” IESS/Ibope. Não perca.

Fevereiro 2018
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Ontem (26/2), o jornal Folha de Pernambuco publicou uma reportagem destacando que 77% dos brasileiros não tem plano de saúde. A reportagem destaca que o custo de manter o plano é o principal fator para os brasileiros não contarem com o benefício, de acordo com pesquisa do SPC Brasil e da Câmara Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). 

O resultado está em linha com aqueles que destacamos na pesquisa IESS/Ibope realizada ano passado, que indicou que o plano de saúde é o terceiro maior desejo da população, atrás da casa própria e de educação, e que o principal motivo para não ter o plano, apontado por 78% dos não beneficiários, é justamente o custo do plano.

Outro dado interessante apontado pela pesquisa do SPC e da CNDL é que entre os não beneficiários, 25% pagam do próprio bolso para ter assistência privada quando precisam de serviços de saúde, para não depender do SUS. O resultado é 10 pontos porcentuais superior ao encontrado na pesquisa IESS/Ibope do ano passado.

O que mais chama atenção na reportagem, contudo, é o depoimento do “comerciante Rener Rufino, de 30 anos, que está há oito meses sem plano de saúde: ‘Passei um ano pagando plano de saúde, mas desisti porque utilizava pouco e era muito caro. Eu acho que o valor cobrado pelas empresas deveria ser de acordo com o uso’”.

Como já temos destacado, além dos “planos populares”, parece lógico que o setor precisa repensar a regulação para planos com coparticipação. Uma das saídas que defendemos não apenas para reduzir os custos de acesso aos planos de saúde e auxiliar três quartos dos brasileiros a realizar um de seus maiores desejos, mas também para trazer o beneficiário mais para perto da gestão do benefício.

Para entender um pouco mais sobre a questão da coparticipação e seu papel no futuro do setor, recomendamos a leitura do trabalho “Efeito da coparticipação no número de consultas médicas eletivas em modelos dinâmicos de contagem”, de Wescley de Freitas Barbosa, vencedor do 2º lugar na categoria Economia do VI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Também já apresentado aqui no Blog.

 

Janeiro 2018
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Já apontamos em diferentes publicações aqui no blog sobre a satisfação do brasileiro com seu plano de saúde. A notícia continua positiva: a pesquisa “Saúde no Brasil”, encomendada pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) ao Instituto DataPoder360, aponta que 56% dos entrevistados avaliam os planos como positivo ou regular. Apenas 18% avaliaram negativamente e 26% não responderam ou souberam opinar.

O novo levantamento vai ao encontro da pesquisa “Avaliação dos Planos de Saúde” que encomendamos ao Ibope no último ano. Dentre outros dados, aponta também o nível de satisfação, recomendação e importância dos planos de saúde para os brasileiros. A pesquisa mostra que, a cada 10 beneficiários de planos de saúde médico-hospitalar, 8 estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o benefício. Em comparação à pesquisa anterior, realizada em 2015, o resultado apresenta um crescimento de 5 pontos porcentuais (p.p.).

Ainda que a metodologia do DataPoder360 seja diferente do Ibope, os novos dados reforçam a importância da saúde suplementar no sistema brasileiro de saúde e também traz outros dados sobre a assistência. Por exemplo, os hospitais lideram as críticas negativas com 39% de reprovação. Médicos e profissionais da saúde foram reprovados por 10% dos entrevistados e as farmácias por 9%.

O levantamento IESS/Ibope também detectou que o plano de saúde é altamente desejado pelos brasileiros que não contam com esse benefício: é o terceiro bem mais desejado pelos não beneficiários, atrás apenas de educação e casa própria. Importante lembrar que a pesquisa IESS/Ibope de 2017 apresentou um avanço de 5 pontos porcentuais (p.p.) na avaliação dos planos de saúde em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015.

Segundo a pesquisa, o plano de saúde é o benefício mais valorizado pelos brasileiros que contam com este serviço. O levantamento destacou que o plano de saúde é um fator decisivo na hora de aceitar um emprego. Para 95% dos entrevistados, a oferta desse benefício é considerada “importante” (16%) ou “muito importante” (79%) para decidir entre um trabalho ou outro.

O levantamento do Ibope constatou, ainda, que 82% dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) para um amigo ou parente o plano que possuem, um crescimento de 3 p.p. ante à pesquisa anterior; e 87% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, alta de 1 p.p. sobre os resultados de 2015.

A pesquisa “Saúde no Brasil” ainda traz outros dados sobre a percepção do brasileiro sobre o setor no país. Realizada pelo DataPoder360 por telefone no mês de outubro de 2017, com 4.133 moradores de 178 municípios brasileiros, possui margem de erro de 2,6 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Agosto 2017
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Já apresentamos, aqui no Blog, o resultado da pesquisa IESS/Ibope que aponta que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas.

A oferta desse incentivo, entretanto, é cercada de uma polêmica. Uma vez que, no Brasil, a lei que regulamenta os planos de saúde não permite discriminar valores conforme sexo, existência de doença antes do contrato ou outras características do beneficiário que influenciem no padrão de utilização do serviço contratado, algumas pessoas acreditam que não seria possível oferecer descontos na mensalidade dos planos em função de hábitos de vida mais saudáveis.

Em nossa avaliação, contudo, há uma diferença bastante clara entre os dois casos. O que acreditamos ser uma prática de promoção da saúde e que gostaríamos de estimular o debate para, no futuro (breve, de preferência), ver por aqui são ações como a que já são praticadas nos Estados Unidos e na África do Sul, de bonificação de beneficiários que comprovadamente apresentam hábitos mais saudáveis.

Nos Estados Unidos, por exemplo, há operadoras que estabelecem metas diárias estabelecidas individualmente para os beneficiários, que juntam pontos por cumpri-las. Ao atingir certas pontuações, a pessoa pode, então, trocar seus pontos por produtos ou descontos na mensalidade. Um modelo que não implica em custos adicionais por qualquer tipo de discriminação e, portanto, poderiam tranquilamente ser aplicadas por aqui.

A ideia é semelhante a adotada pela Vitality na África do Sul: um programa de promoção da saúde focado em bem-estar, que propõe uma série de atividades e confere pontos para engajar os beneficiários na busca por um estilo de vida mais ativo. A medida que os desafios vão sendo cumpridos, aqui também, os beneficiários vão juntando pontos para gastar no site de compras do próprio programa. Além disso, o programa também oferece descontos em comidas mais saudáveis e academias, entre outros serviços. 

No Brasil, precisamos incentivar iniciativas como essas, que premiem bons hábitos de saúde ao invés de punir quem não os mantêm. 

Agosto 2017
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Você acredita que o plano de saúde deveria cobrar mais barato de quem tem hábitos de vida saudáveis? No total, 837 pessoas responderam nossa última enquete nas redes sociais e a resposta da maioria (62,8%) foi “Sim”. 

O resultado foi similar ao encontrado na pesquisa IESS/Ibope, que que revelou que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas. 

Claro, nossa enquete é apenas uma ferramenta de interação, que não tem o mesmo peso de uma pesquisa com metodologia bem desenhada como a pesquisa IESS/Ibope. Dos 837 votos únicos (consideramos apenas um voto por usuário, independentemente de quantas vezes você votou) 526 votaram “Sim” e 311 (37,2%), “Não”.

Obrigado a todos que participaram! Nos próximos dias, iremos apresentar um post com nossa analise sobre o tema.

Julho 2017
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pesquisa IESS/Ibope revelou que 74% dos brasileiros acreditam que quem tem hábitos saudáveis deveria pagar mensalidades de plano de saúde mais baratas. Qual a sua opinião sobre o assunto? 

Você acredita que o plano de saúde deveria cobrar mais barato de quem tem hábitos de vida saudáveis? 

Sim

Não

A votação é livre.

Anunciaremos o resultado dia 10 de agosto.

Julho 2017
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Na semana passada apresentamos quais são, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope, as capitais em que os beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares estão mais satisfeitos e onde a satisfação mais cresce. A partir de hoje iremos apresentar os níveis de satisfação dos beneficiários com seus planos nas outras capitais analisadas pela pesquisa, começando por São Paulo. 

Na capital brasileira com o maior número de vínculos com planos de saúde médico-hospitalares, 78% dos beneficiários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. O resultado representa um avanço de pontos porcentuais (p.p) em relação ao resultado da pesquisa realizada em 2015. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.

A pesquisa aponta, também, que 81% dos beneficiários locais de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado idêntico ao da pesquisa anterior.

Quer saber mais? Fique ligado no blog e acompanhe as nossas publicações. 

Julho 2017
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Na última terça-feira (4/7), destacamos, aqui no Blog, que Recife é a capital brasileira onde a satisfação com os planos de saúde mais avançou, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope. Hoje, vamos apresentar os números da capital em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos: Porto Alegre.

O avanço de porto-alegrenses satisfeitos com seus planos foi de 10 pontos porcentuais (p.p.) entre a pesquisa de 2015 e a de 2017 – inferior aos 15 p.p. registrados em Recife. Com isso, chegou a 91% o total de beneficiários “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos na capital do Rio Grande do Sul. No Brasil, 80% dos beneficiários declaram estar satisfeitos com seus planos.

Respaldando esse resultado, 94% dos beneficiários locais de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam (“com certeza” ou “provavelmente”) o plano que possuem para um amigo ou parente, resultado também 10 p.p. superior ao da pesquisa anterior; e 98% declaram a intenção de (“com certeza” ou “provavelmente”) manter o plano atual, proporção 6 p.p. acima da encontrada em 2015.

Quer saber mais sobre a pesquisa IESS/Ibope? Continue acompanhando nosso Blog, pois toda semana traremos novas análises. Não perca.