O IESS conseguiu mais um feito importante junto à comunidade científica. A Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde (RBAFS) publicou artigo do Instituto que avalia a percepção de locais públicos para prática de atividade de física e compara as diferenças entre beneficiários e não-beneficiários de planos de saúde.
O estudo tem como base dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 e foi fundamentado a partir da seguinte questão aplicada aos entrevistados: Perto de sua casa existe algum local público (praça, parque, rua fechada, praia) para caminhar, fazer exercícios ou praticar esportes?
Os resultados mostram que 52,1% dos não beneficiários e 67,4% dos beneficiários de planos relataram ter um local próximo a sua casa para a prática de atividade física. Também foi constatado que quanto maior a escolaridade, maior a percepção de indivíduos que referiram ter locais adequados para a prática de atividade física.
As análises descritivas foram realizadas por meio de frequência e intervalo de confiança de 95%. Os resultados incluem dados de 20.230 beneficiários (52,6% mulheres) e 68.301 não-beneficiários (54,6% mulheres) de planos de saúde, ambos com maior parte da amostra com idades entre 18 e 39 anos.
Em relação aos beneficiários de planos de saúde, nota-se que eles têm mais acesso a locais próximos a suas residências para praticar atividade física, assim como os mais escolarizados.
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O IESS também desenvolveu um estudo específico sobre o tema, o Texto para Discussão 95: Prática de Atividade Física entre Beneficiários de Planos de Saúde Médico-Hospitalares.
Este assunto, inclusive, foi tema de um webinar realizado pelo IESS com a presença de especialistas. Para assistir na íntegra clique aqui.
Já falamos sobre o aumento do valor aos premiados e o merecido reconhecimento aos orientadores dos trabalhos vencedores, mas as novidades do X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar não param por aí.
Uma das mudanças mais importantes no regulamento deste ano é a possibilidade de inscrever não apenas trabalhos de conclusão de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), mas artigos científicos desenvolvidos ao longo destes cursos. Claro, eles ainda precisam se enquadrar em uma das três categorias avaliadas: Economia; Direito; ou Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde.
Outra mudança importante é que, para trabalhos de conclusão de curso, só serão aceitos trabalhos já concluídos e apresentados à instituição de ensino no período de 01 de janeiro de 2018 a 31 de agosto de 2020. Ou seja, diferentemente dos demais anos, não serão aceitas pesquisas em versão preliminar que seriam defendidas entre 1º de setembro e 31 de dezembro de 2020.
Como sempre, o autor pode ter qualquer nacionalidade, mas o trabalho deve ser apresentado em língua portuguesa. O limite de um trabalho por pesquisador também está mantido, mas isso não significa que outros trabalhos não possam ser apresentados em nosso espaço para exibição de pôsteres.
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Boa sorte!