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Agosto 2021
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O novo episódio do IESSCast está no ar e com uma discussão relevante para o futuro do setor de saúde suplementar: os novos produtos e o maior acesso ao benefício pela população brasileira. O superintendente executivo do IESS, Jose Cechin, conversa a respeito da temática com os pesquisadores do IESS Amanda Reis, Natalia Lara e Bruno Minami.

No bate-papo, os convidados opinam sobre o que falta para que mais pessoas possam contar com planos de saúde - uma vez que esse é o terceiro maior desejo do brasileiro -, e de que forma a legislação e a atual regulamentação trabalham para que isso aconteça. Os pesquisadores ainda relatam como é o setor em países como Austrália, Itália e Portugal e quais experiências o Brasil pode incorporar na rotina da área. A conversa procurou apresentar as vantagens de incorporar novos produtos de forma a ampliar a taxa de cobertura.

Os episódios estão disponíveis nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras.

O IESSCast teve origem a partir do livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação organizada pelo IESS e assinada por 24 autores convidados. Para baixar gratuitamente, clique AQUI.

https://youtu.be/Vk6x1Hm_IYo

Agosto 2021
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Em um ano marcado pela pandemia do novo Coronavírus, o comportamento dos beneficiários e não beneficiários de planos médico-hospitalares sofreu mudanças impostas pelo isolamento social e pelas ações destinadas a conter a doença. Diante desse cenário, o IESS preparou um novo texto para discussão para entender como a Covid e seus diversos sintomas impactaram nos brasileiros.

O documento traz informações sociodemográficas que ajudam a entender como a doença agiu em diferentes recortes. Com base nos microdados da Pnad Covid-19 do IBGE, o estudo traz dados como escolaridade e faixa etária e aponta quais os sintomas que mais foram alvos de queixas pelos entrevistados. Outro dado que você encontra no TD83 são os testes mais comuns realizados em todo o país. Quem acessar o relatório ainda encontra levantamento das comorbidades mais comuns entre beneficiários e não beneficiários. Abordaremos a seguir alguns destaques.  

Dentre os dados apresentados referente à população beneficiária de plano de saúde particular, de empresa ou de órgão público (58 milhões), em novembro de 2020, 317 mil relataram ter tido algum sintoma de gripe que pudesse estar relacionado à Covid-19, 256 mil disseram ter perdido o paladar ou o olfato e 15 milhões de beneficiários tinham alguma comorbidade.

Observou-se ainda que no período de maio a novembro de 2020, quanto maior o nível de escolaridade, maior o percentual de pessoas que realizaram testes para detecção do Coronavírus. Esse dado foi observado independentemente se a pessoa tem ou não plano de saúde. Para o total da população, essa relação foi de 7,3% entre os “sem instrução ou fundamental incompleto”, 17% entre os com “médio completo e superior incompleto” e 28% entre os com “superior completo ou pós-graduação”.

 

Entre faixas etárias, o grupo com maior percentual de testes foram os de 30 a 39 anos (19%), seguido de 40 a 49 (19%) e 50 a 59 (16%). Daqueles que possuem plano de saúde, 13 milhões disseram ter feito o teste para saber se estavam infectadas pelo vírus. O tipo mais realizado foi o SWAB, em que o material para análise é colhido direto no nariz: 6,7 milhões com 1,8 milhão de resultado positivo (26%). O segundo teste mais realizado foi o exame de sangue com furo no dedo: foram 4,8 milhões de beneficiários testados e 635 mil positivos (13%), seguido do exame de sangue através da veia do braço, com 3,9 milhões de exames e 829 mil positivos (21%).

tabela 1

 

tabela 2

 

tabela 3

Clique AQUI para acessar o TD83 - Mapeamento da situação de saúde dos beneficiários de planos de assistência médica no Brasil: microdados da PNAD Covid-19 de novembro de 2020.

Texto para Discussão Covid-19 Beneficiários Assistência médica Perfil dos beneficiários Pnad Covid-19 IBGE

TD 83 - Mapeamento da situação de saúde dos beneficiários de planos de assistência médica no Brasil

Agosto 2021

Mapeamento da situação de saúde dos beneficiários de planos de assistência médica no Brasil: microdados da Pnad covid-19 de novembro de 2020

Autor: Bruno Minami
Superintendente executivo: José Cechin

Agosto 2021
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O setor de planos privados de assistência exclusivamente odontológica supera seus números a cada ano, o que mostra o crescimento da importância da saúde bucal entre os brasileiros. De acordo com a última Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), nos últimos 12 meses encerrados em maio de 2021, o aumento registrado foi de 9% nas contratações do serviço. Em expansão, é importante olhar com mais atenção para essa modalidade essencial na prestação de serviços de saúde bucal no país.

É com base nessa tendência que o IESS disponibiliza o “Texto para Discussão nº 81 - Perfil dos beneficiários de planos de saúde de assistência odontológica no Brasil”. O documento analisa o perfil dos brasileiros com planos odontológicos com o objetivo de descobrir quais as características sociodemográficas desses brasileiros para contribuir com outras análises no setor de saúde.

O texto para discussão revelou que dos 209,6 milhões de brasileiros em 2019, 26,7 milhões de pessoas (13% da popula¬ção) possuíam um plano de saúde de assistência odontológica e 183 milhões (87%) não tinham acesso à odontologia suplementar (utilizavam esses serviços por meio do Sistema Único de Saúde ou custeavam do pró¬prio bolso). O estudo ainda apresentou uma série de dados sobre esses beneficiários, como gênero, escolaridade e renda. Veja – dos 26,7 milhões de beneficiários:

  • Situação de saúde: 85% declaram sua saúde como boa ou muito boa e 74% disseram ter ido ao dentista nos últimos 12 meses da entrevista;
  • Sexo: 52% são do sexo feminino e 48%, masculino; 
  • Faixa etária: 25% têm entre 0 e 19 anos, 35% entre 20 e 39 anos, 29% entre 40 a 59 anos e 10% acima de 60 anos de idade; 
  • Escolaridade: 34% têm o superior com¬pleto ou incompleto, 33% o médio comple¬to ou incompleto e 24% o fundamental completo ou incompleto e 4% não tinha instrução; 
  • Renda per capita: 12% ganham mais de 5 salários-mínimos (s.m.), 13% de 3 até 5 s.m., 49% entre 1 até 3 s.m. e 26% declara¬ram não ter rendimento ou até 1 s.m.; 
  • Raça/cor: 53% se autodeclaram brancos, 36% pardos, 10% pretos, 1% amarelos e 0,3% indígenas; 
  • Estado civil: 42% disseram ser ca¬sados, 35% solteiros, 6% divorciados, des¬quitados ou separado judicialmente e 5% viúvos; 
  • Região: 52% estão no Sudeste, 19% no Nordeste, 15% no Sul, 8% no Centro-Oeste e 6% no Norte; 
  • Situação censitária: 96% estão em meio urbano e 4%, rural; e
  • Tipo de domicílio: 75% residiam em casas e 25% em apartamentos. 

O estudo trabalha com dados da PNS 2019, o mais amplo inqué¬rito domiciliar de saúde do território brasileiro, realizado entre junho e agosto daquele ano, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para acessar o material completo, clique AQUI.

Julho 2021
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Está disponível um novo Texto de Discussão que trata do perfil dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no país. O estudo foi realizado a partir da investigação de microdados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De modo prevalente, a publicação constata que, mais da metade dos brasileiros assistidos pelos planos de saúde, conta com ensino médio ou superior completo ou incompleto, autodeclara-se branco, tem idade compreendida entre 20 e 59 anos e reside prioritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro ou Minas Gerais.

O estudo “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019” mostra que dos 209,6 milhões de brasileiros, 54,6 milhões (26% da população) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar.

A renda per capita também é um diferencial. Aqueles que recebem mais de 5 salários-mínimos ao mês atingem uma taxa de cobertura de 87%; de 3 até 5 salários-mínimos chegam aos 70%; de 2 até 3 estão na faixa de 52% e de 1 até 2 salários têm a cobertura de 32%. Entre as diferentes raças, a abrangência foi maior entre os que se autodeclararam amarelos, 39%, e brancos, com 37%.

Outro dado chama a atenção. Sozinho, o estado de São Paulo possui quase um terço (32%) dos vínculos totais, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 11%. Juntos, esses três estados possuem mais da metade do total de beneficiários do Brasil: 54%.

Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. A íntegra da publicação pode ser acessada AQUI.

Voltaremos a tratar de outros resultados da pesquisa em breve! Fique ligado!

Julho 2021
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Está disponível um novo Texto de Discussão que trata do perfil dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no país. O estudo foi realizado a partir da investigação de microdados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De modo prevalente, a publicação constata que, mais da metade dos brasileiros assistidos pelos planos de saúde, conta com ensino médio ou superior completo ou incompleto, autodeclara-se branco, tem idade compreendida entre 20 e 59 anos e reside prioritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro ou Minas Gerais.

O estudo “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2019” mostra que dos 209,6 milhões de brasileiros, 54,6 milhões (26% da população) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar.

A renda per capita também é um diferencial. Aqueles que recebem mais de 5 salários-mínimos ao mês atingem uma taxa de cobertura de 87%; de 3 até 5 salários-mínimos chegam aos 70%; de 2 até 3 estão na faixa de 52% e de 1 até 2 salários têm a cobertura de 32%. Entre as diferentes raças, a abrangência foi maior entre os que se autodeclararam amarelos, 39%, e brancos, com 37%.

Outro dado chama a atenção. Sozinho, o estado de São Paulo possui quase um terço (32%) dos vínculos totais, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 11%. Juntos, esses três estados possuem mais da metade do total de beneficiários do Brasil: 54%.

Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. A íntegra da publicação pode ser acessada AQUI.

Voltaremos a tratar de outros resultados da pesquisa em breve! Fique ligado!

Julho 2021
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Você já deve ter visto aqui que mostramos um pouco melhor quem são os brasileiros beneficiários de planos médico-hospitalares. A publicação “Perfil, características do emprego e avaliação dos beneficiários de planos de saúde de assistência médica no Brasil” debruçou-se sobre dados do IBGE, especialmente ao analisar as informações da Pesquisa Nacional de Saúde realizada entre junho e agosto de 2019, e divulgada no final do ano de 2020. 

O texto para discussão, portanto, revelou que dos 209,6 milhões de brasileiros naquele ano, 54,6 milhões (ou 26% da população brasileira) possuíam um plano de saúde de assistência médica particular, de empresa ou órgão público, e 155 milhões (74%) não tinham acesso à saúde suplementar (utilizavam esses serviços por meio do Sistema Único de Saúde ou pagavam os serviços do pró¬prio bolso). E ainda apresentou uma série de dados sobre esses beneficiários, como gênero, escolaridade, renda, entre outros:

Sexo: 54% eram do sexo feminino e 46%, masculino; 

Faixa etária: 24% tinham entre 0 e 19 anos, 30% entre 20 e 39 anos, 28% entre 40 a 59 anos e 18% acima de 60 anos de idade;

Escolaridade: 37% tinham o superior com¬pleto ou incompleto, 29% o médio completo ou incompleto, 24% o fundamental comple¬to ou incompleto e 4% não tinha instrução; 

Renda per capita: 15% ganhavam mais de 5 salários-mínimos (s.m.)8, 15% de 3 até 5 s.m., 49% entre 1 até 3 s.m. e 21% declara¬ram não ter rendimento ou até 1 s.m.; 

Raça/cor: 61% se autodeclararam brancos, 30% pardos, 7% pretos, 1% amarelos e 0,2% indígenas; 

Estado civil: 42% disseram que eram ca¬sados, 35% solteiros, 6% divorciados, des-quitados ou judicialmente e 5% viúvos; 

Região: 56% estavam no sudeste, 17% no sul, 15% no nordeste, 8% no centro-oeste e 4% no norte; 

Situação censitária: 97% estavam em meio urbano e 3%, rural. 

Conforme apontamos, é preciso discutir o marco regulatório do setor para viabilizar o acesso a mais brasileiros por meio de maior modulação, redesenho de produtos, critérios de uso, entre outros. Essa é a primeira vez que se faz um estudo profundo para tentar entender qual o perfil dos brasileiros beneficiários de planos de saúde. 

Quer conhecer melhor os brasileiros beneficiários de planos médico-hospitalares? Seguiremos trazendo outros dados nos próximos dias, mas você já pode acessar o material na íntegra aqui

Julho 2021
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O IESS divulga agora a nova Nota de Acompanhamento de Beneficiário (NAB) com os destaques do setor. De acordo com o levantamento, os planos médico-hospitalares registraram aumento de 2,9% em 12 meses, ou 1,33 milhão de novos beneficiários. Os planos empresariais registraram variação anual de 4,0%, a maior quando comparado maio de 2021 com o mesmo mês do ano passado.

Outro ponto da publicação que merece atenção é o aumento de contratos de jovens e adultos, população compreendida entre 19 e 58 anos. 3,4% mais pessoas dessa faixa etária passaram a ser beneficiários.

Todas as regiões do Brasil tiveram crescimento em contratações no período de um ano, com destaque para o Norte (5%) e o Centro Oeste (3,5%). Em valores absolutos, o estado de São Paulo foi o que mais aumentou o número: 417.820 novas contratações.

Os serviços odontológicos também se mantiveram em alta. Nos últimos 12 meses, o aumento registrado foi de 9% nas contratações do serviço. Em números absolutos, são 2.285.227 vínculos a mais, o que representa 13% da taxa de cobertura do país.  No trimestre entre fevereiro e maio, o crescimento foi de 1,6%, ou 448.092 novos beneficiários.

Para acessar o conteúdo completo, clique AQUI.

Pesquisa realizada em abril de 2021 pelo Vox Populi a pedido do IESS, com o objetivo de captar a avaliação dos usuários de planos de saúde sobre os serviços prestados, gerando importantes indicativos de qualidade sobre o setor e o momento de crise sanitária em função do Coronavírus.

Junho 2021
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Você já deve ter ficado sabendo que o segmento de planos exclusivamente odontológicos superou a marca histórica de 27,7 milhões em 2021. A última edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) traz números animadores conforme mostramos aqui . De acordo com o boletim, o setor cresceu 7,5% nos 12 meses encerrados em abril de 2021, com mais de 1,9 milhão de novos vínculos. Só entre janeiro e abril deste ano foram mais de 560 mil novos contratos.

Agora, acabamos de publicar a Análise Especial da NAB, que apresenta ainda mais dados sobre o segmento. Com o avanço no número de beneficiários, agora representa cerca de 13% da população brasileira.

Embora o crescimento do setor odontológico tenha sido superior ao de planos médico-hospitalares, esse último segmento possuía pouco menos do dobro do número registrado entre os odontológicos. Essa diferença de 20,5 milhões de beneficiários indica que ainda há bastante espaço para avanço desse segmento nos próximos anos.

Vale lembrar que entre os médico-hospitalares, a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros. Veja mais aqui.

A publicação mostra que em abril de 2021 havia 20,0 milhões de beneficiários exclusivamente odontológicos na faixa etária de 19 a 58 anos, 5,4 milhões na faixa de 00 a 18 anos e 2,3 milhões na faixa de 59 anos ou mais. Destaca-se que desde 2000, todas as grandes faixas etárias crescimentos anuais consecutivos e houve forte alta do grupo dos 19 a 58 anos de idade.

No que diz respeito ao tipo de contratação, em abril de 2021, foram registrados 20,2 milhões de beneficiários em planos coletivos empresariais, 4,7 milhões em plano individual ou familiar e 2,8 milhões entre os coletivos por adesão. Desde 2000, início da série histórica, os coletivos empresariais foram os que mais cresceram. Essa modalidade representava 35,3% do total de beneficiários em dezembro de 2000 e saltou para 72,8% em abril de 2021.

Vale lembrar que o crescimento da contratação de planos coletivos empresariais continuou mesmo em momentos de crise da economia brasileira como nos períodos de 2008-2009, 2014-2016 e durante a pandemia de Covid-19 ao longo do último ano.

Como já mostramos aqui, esse tipo de plano também é ofertado para atração e retenção de talentos. Outro dado relevante é que, apesar da predominância do plano coletivo empresarial, os planos individuais/familiares tiveram crescimento contínuo no período.

Acesse aqui e veja o material na íntegra e os gráficos da Análise Especial.