Em junho deste ano, os planos de saúde exclusivamente odontológicos atingiram a marca de 31,3 milhões beneficiários e registraram um crescimento de 8% em 12 meses. No mesmo mês do ano passado, a odontologia suplementar contava com 29 milhões de vínculos. As informações são da mais recente Nota de Acompanhamento de Beneficiários – NAB 84 do IESS.
Do total de contratos, a maioria se enquadra no tipo coletivo, com 25,9 milhões ou 82,8%. Desses, 88,4% eram do tipo coletivo empresarial e 11,6% do tipo coletivo por adesão. Os planos individuais somaram 5,4 milhões de vínculos.
Dentre as regiões do País, o Centro-Oeste se destacou no período. Somou 2,2 milhões de beneficiários e uma alta de 22,9% no período. Mato Grosso do Sul registrou a maior variação positiva: 165,5% em 12 meses, encerrando o mês de junho com 452,8 mil vínculos. Já o estado com maior quantidade de pessoas inseridas na odontologia suplementar é Goiás, com 851 mil beneficiários.
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A quantidade de pessoas que adquirem planos de saúde no Brasil segue crescendo. Em junho deste ano, a quantidade de beneficiários de planos médico-hospitalares cresceu 2,2% em relação ao mesmo mês do ano passado e 0,5% se comparado ao mês de março de 2023.
Em números absolutos, atualmente o total de vínculos é de 50,8 milhões, 1,1 milhão a mais do que em junho de 2022. Se comparado a março deste ano, a variação foi de 262,8 mil contratos.
Os planos coletivos empresariais são a maioria, correspondem a 35,7 milhões das contratações. O aumento foi de 3,8% em 12 meses, ou seja, 1,3 milhão de vínculos. Já em relação ao trimestre, a alta foi de 0,9%, que corresponde a 304 mil beneficiários.
O aumento desse tipo de contratação segue o aquecimento do mercado de trabalho. O estoque de empregos entre os meses de junho de 2022 e 2023 registrou variação positiva de 4%, encerrando o período com 43,5 milhões de vagas preenchidas.
As informações são da mais recente Nota de Acompanhamento de Beneficiários – NAB 84 do IESS.
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Em junho de 2023, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares atingiu o patamar histórico de 50,8 milhões, o maior desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2000. A variação nos 12 meses anteriores foi de 2,2% com acréscimo de 1,1 milhão de vínculos. Já os planos odontológicos somam 31,3 milhões de contratos e, no mesmo período, houve aumento de 2,3 milhões de beneficiários (+7,9%). Veja a íntegra da NAB 84.
Em maio de 2023, o Brasil contabilizou 31,1 milhões de beneficiários em planos exclusivamente odontológicos – volume 8% maior em relação ao mesmo mês de 2022, com acréscimo de 2,3 milhões de vínculos. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 83, do IESS.
Houve registro de alta em todos os tipos de contratações no período. As adesões ao coletivo empresarial, no entanto, foram as que mais cresceram (9,3%) e acumulam 22,8 milhões de contratos. Na sequência, o maior crescimento percentual ocorreu no coletivo por adesão (5,9%) seguido por individual ou familiar (4%), que somam 2,9 milhões e 5,3 milhões de vínculos, respectivamente.
O volume de beneficiários em planos coletivos empresariais tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Caged, pois muitas empresas oferecem esse benefício aos seus colaboradores. Entre maio de 2022 e 2023, o estoque de empregos formais passou de 41,5 para 43,3 milhões, respectivamente, um saldo de 1,8 milhão (crescimento de 4,3%).
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Adesões ao tipo coletivo empresarial representam 70% do total de vínculos, aponta análise do IESS
As aquisições de planos de saúde médico-hospitalares, terceiro maior desejo do brasileiro, de acordo com pesquisa Vox Populi, encomendada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), atingiram, em maio deste ano, o maior patamar – 50,7 milhões de beneficiários – desde quando começaram a ser mensuradas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2000. Antes disso, a maior marca havia sido registrada em dezembro de 2014 (50,5 milhões).
As informações, da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 83, desenvolvida pelo IESS, revelam que houve crescimento de 2,4% no número de contratos, quando comparado com maio de 2022, totalizando 1,2 milhão de novos vínculos no período.
De acordo com o estudo, a alta em adesões foi puxada, especialmente, por planos de tipo coletivo empresarial. Em um ano, houve acréscimo de 1,4 milhão de contratos na modalidade (alta de 4%) – eram 32,1 milhões em maio de 2022, e saltou para 35,5 milhões, no mesmo mês deste ano.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a marca histórica de novas adesões se justifica por conta do peso dos planos coletivos empresariais, que estão
diretamente interligados à oferta de empregos geradas no País. “Esse tipo de plano tem grande importância, pois representa 70% do total geral de beneficiários, uma tendência que tem sido constante nos últimos meses. Além de manter o segmento aquecido, temos mais pessoas contando com o benefício”, afirma.
Mercado de trabalho aquecido
Vale destacar que o plano coletivo empresarial tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No período analisado, entre maio de 20221 e 2023, o estoque de empregos formais subiu de 41,5 para 43,3 milhões, respectivamente, um saldo de 1,7 milhão (crescimento e 4,3%).
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Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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(11) 98231-8002
As adesões a planos de saúde médico-hospitalares atingiram, em maio deste ano, o maior patamar (50,7 milhões) de beneficiários, desde quando começaram a ser mensuradas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2000. Antes disso, a maior marca havia sido registrada em dezembro de 2014 (50,5 milhões).
As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 83, desenvolvida pelo IESS, e revelam que houve crescimento de 2,4% no número de contratos. Houve inclusão de 1,2 milhão de vínculos no período, quando comparado com maio de 2022.
A alta em novas adesões foi puxada, especialmente, por planos de tipo coletivo empresarial. Em um ano, houve acréscimo de 1,4 milhão de contratos na modalidade (alta de 4%) – eram 32,1 milhões em maio de 2022, e saltou para 35,5 milhões, no mesmo mês deste ano.
Confira os dados da NAB 83 aqui.
Em maio de 2023, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares atingiu a marca de 50,7 milhões, o maior patamar desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em 2000. A variação nos 12 meses anteriores foi de 2,4% com acréscimo de 1,2 milhão de vínculos. Já os planos odontológicos somam 31,1 milhões de contratos e, no mesmo período, houve aumento de 2,3 milhões de beneficiários (+8%). Veja a íntegra da NAB 83.
O número de contratos de planos exclusivamente odontológicos vem subindo a cada ano no Brasil. Em abril de 2023 atingiu a marca de 31,2 milhões de contratos, crescimento de 8,3% em relação ao mesmo mês de 2022, com acréscimo de 2,4 milhões de vínculos. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 82, do IESS.
A modalidade teve crescimento em todos os tipos de contratações no período. A maior alta, no entanto, ocorreu nas adesões ao tipo coletivo empresarial (9,3%), que acumula 23 milhões de contratos, seguida por individual ou familiar (5,6%), com 5,3 milhões de beneficiários e coletivo por adesão (5,3%) com 2,9 milhões de vínculos.
Vale destacar que o volume de beneficiários em planos coletivos empresariais tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Caged, pois muitas empresas oferecem esse benefício aos seus colaboradores. Entre abril de 2022 e 2023, o estoque de empregos formais passou de 41,2 para 43,1 milhões, respectivamente, um saldo de 1,9 milhão (crescimento de 4,6%).
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