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Dos 48,9 milhões usuários de planos de assistência médico-hospitalares no País, a maior parte, 43,8 milhões (89%), integrava, em janeiro de 2022, planos com segmentação ambulatorial e hospitalar, sendo este um recorde em número de beneficiários. Confira também os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Veja a íntegra da NAB 67.

NAB
Fevereiro 2022
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Análise do IESS aponta que, em dezembro de 2021, quase 7 em cada 10 beneficiários, estavam nesse tipo de contratação


Dos 49 milhões de beneficiários com planos médico-hospitalares no País, a maioria, 33,7 milhões (69%), estava em planos coletivos empresariais em dezembro de 2021 – avanço de 5% em relação ao mesmo período de 2020. Os dados estão na Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 66, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Esse número é o maior desde o início da série histórica (no ano 2000) disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A grande quantidade de beneficiários com planos coletivos demonstra que o aumento do número de vínculos de planos de saúde está fortemente atrelado à criação de empregos formais.  Muitas empresas, particularmente as de grande porte, oferecem esse benefício aos seus colaboradores. Dados do Caged, disponibilizados na NAB 66, mostram que, entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021, o Brasil teve saldo positivo de 2,7 milhões de empregos formais. Em dezembro do ano passado, o número de vínculos nesses planos chegou aos 33,7 milhões, representando cerca de 82% do estoque de empregos formais (41,3 milhões).

Os setores de serviços, comércio e indústria, historicamente, são os que mais ofertam planos de saúde aos colaboradores. Esses setores, inclusive, foram os que apresentaram maior saldo de empregos no mesmo período: 1,2 milhão, 644 mil e 475 mil, respectivamente, seguido da construção (245 mil) e agropecuária (141 mil). Na análise regional do saldo de empregos, de janeiro a dezembro de 2021, as variações foram: na região Norte (8,62%), Centro-Oeste (8,07%), Nordeste (7,58%), Sudeste (6,80%) e Sul (6,61%). Os destaques ficaram com os estados do Acre (9,81%), Pará (9,42%) e Roraima (8,77%).

Aumento de confiança

José Cechin, superintende executivo do IESS, acredita que há indícios que apontam para o aumento da confiança por parte dos empregados e empregadores neste momento de recuperação do emprego. “O avanço da vacinação no País, além do retorno gradativo das atividades econômicas e o saldo positivo de empregos são pontos importantes para a confiança por parte dos empregadores. Essa tendência indica a possibilidade de crescimento no número de beneficiários de planos médico-hospitalares nos próximos meses, em especial dos contratos coletivos empresariais”, opina.

A ANS atenta que os números de beneficiários podem sofrer alterações retroativas em função das revisões efetuadas mensalmente pelas operadoras. Veja a íntegra da NAB 66 aqui.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

Mais informações:
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Em dezembro de 2021, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares atingiu a marca de 49 milhões. A variação nos 12 meses anteriores foi de 3,2%, marca que representa acréscimo de 1,5 milhão de vínculos. Já entre os planos odontológicos, no mesmo período, houve aumento de mais de 2,5 milhões de beneficiários (+9,6%). Confira também os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Veja a íntegra da NAB 66.

NAB
Fevereiro 2022
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Cada vez mais brasileiros passam a contar com planos médico-hospitalares e o setor segue em expansão no País. No período de 12 meses encerrados em novembro de 2021, o segmento registrou expansão de 2,8%. Esse valor representa mais de 1,3 milhão de novos vínculos. Os números são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 65, apurada pelo IESS.

Com o resultado, mais de 48,7 milhões de brasileiros contam com esse benefício. No período analisado, o principal tipo de contratação foi assinalado entre os planos coletivos empresariais (+4,4%). Apenas nessa modalidade, foram firmados mais de 1,4 milhão de novos vínculos. Esse número reforça a tendência de investimento por parte das empresas nesse tipo de benefício aos seus colaboradores.

Já na análise por faixa etária, a maior variação entre novembro de 2020 e 2021 foi entre os beneficiários de 19 a 58 anos (+3,3%), seguido por acima dos 59 anos (2,4%) e até 18 anos (1,6%). Cabe destacar também que todas as regiões do País registraram expansão entre os planos médico-hospitalares, sendo os destaques nas regiões Nordeste (+3,6%), Sul (+3,6%) e Norte (+3,4%).

Entre os Estados, as maiores expansões ocorreram no Mato Grosso (+9,4%), Rio Grande do Norte (7,8%) e Santa Catarina (6,6%). Em números absolutos, São Paulo teve mais de 449 mil novos vínculos no intervalo analisado. Em contrapartida, a queda mais relevante ocorreu no Acre, cuja perda foi de 995 beneficiários.

Clique aqui para ver a íntegra da NAB 65.

NAB
Janeiro 2022
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Com acréscimo de 2,4 milhões em 12 meses, planos exclusivamente odontológicos batem novo recorde de beneficiários
 

Análise do IESS mostra avanço de 9,3% nas contratações entre novembro de 2020 e 2021


O número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos ultrapassou 28,9 milhões de vínculos após registrar avanço de 9,3% no período de 12 meses encerrados em novembro do ano passado. O resultado representa um acréscimo de 2.470.610 de pessoas que passaram a contar com essa forma de assistência. Os resultados são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 65, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

No intervalo, o resultado foi impulsionado pela contratação de planos individuais e familiares (+14,6%) e de coletivos empresariais (+9,6%). Além disso, no recorte por faixa etária, todos os grupos contribuíram para o bom desempenho do setor, sobretudo os adultos e idosos: aumento de 10,2% entre os com 59 anos ou mais e 9,6% entre 19 a 58 anos de idade. Já na análise regional, o número de beneficiários cresceu em quase todos os estados brasileiros. Santa Catarina registrou alta de 31,9% e, novamente alta em Piauí, dessa vez de 25,7%. Os estados que registraram queda foram Sergipe (-0,3%) e Roraima (-0,1%).

Área de abrangência e os planos médico-hospitalares e odontológicos

A análise do IESS também mostra o comportamento de contratação de planos, segundo abrangência geográfica, que pode auxiliar a interpretação do crescimento do número de beneficiários. A abrangência geográfica é a área em que um plano privado se compromete a prestar assistência à saúde que foi contratada pelo beneficiário, instituições ou empresas.

Entre janeiro e novembro de 2021, a média de brasileiros que contavam com planos de assistência médico-hospitalar foi de 48,1 milhões. Desses, 44% contrataram o plano com abrangência de grupos de municípios (em mais de um e até 50% dos municípios do Estado) e 40%, com cobertura em todo o território nacional – o que representa uma proporção inversa e contínua, desde 2015, onde cerca de 43% tinham cobertura nacional e 40% em grupo de municípios. Já na contratação dos planos exclusivamente odontológicos, o número médio de beneficiários com cobertura Nacional mais do que dobrou entre 2011 e 2021, passou de 10,0 milhões para 20,4 milhões, representando 74% do total de beneficiários neste último ano.

“Esta análise especial mostrou que é diferente o perfil de contratação da área de cobertura em planos médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos. Em 2021, por exemplo, nos planos de assistência médica, a proporção de nacionais e em grupo de municípios foi semelhante. Verificou-se também que há tendência de crescimento da contratação de planos que envolvam municípios, muito provavelmente pela questão do preço”, destaca José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Veja a íntegra da NAB 65 aqui.

 

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

 

Mais informações

LetraCerta Inteligência em Comunicação

Vinícius Silva – [email protected]

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No intervalo entre novembro de 2020 e 2021, houve acréscimo de 1,3 milhão de vínculos nos planos médico-hospitalares. Entre os planos exclusivamente odontológicos, foram registrados 2,4 milhões de novos beneficiários no mesmo período. Confira também os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Para mais detalhes, baixe agora a NAB 65.

Dezembro 2021
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O brasileiro segue contratando planos exclusivamente odontológicos mesmo após a chegada da pandemia de Covid-19. Entre outubro de 2020 e 2021, o segmento passou a contar com mais de 2,5 milhões de novos beneficiários (+9,7%), segundo dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 64, do IESS. Desse resultado, mais de 800 mil vínculos foram firmados apenas no período entre julho a outubro (+2,9%) deste ano. Com isso, o setor atingiu a marca de 28,7 milhões de beneficiários.

O resultado foi puxado, principalmente, pelo aumento de contratações de planos individuais e familiares (+15,4%), bem como de coletivos empresariais (+9,9%). Outro segmento que ajudou a impulsionar o desempenho dos planos exclusivamente odontológicos, foi o de beneficiários com 59 anos ou mais (+11%). Além disso, as faixas etárias de 19 a 58 anos e até 18 anos registraram variações positivas de 9,8% e 8,7%, respectivamente.

Em um panorama nacional do período, as regiões Sul (+18,6%) e Norte (+13,3%) tiveram resultados acima da média nacional. No período entre outubro de 2020 e 2021, as maiores variações positivas foram registradas no Tocantins (67,8%), Santa Catarina (30,6%) e Piauí (29,6%). Já em números absolutos, todos os estados tiveram crescimento de beneficiários no período analisado, sendo o menor em Roraima e o maior em São Paulo, com acréscimo de 326 e 896.464 beneficiários, respectivamente.

Para mais detalhes, acesse a NAB 64 aqui.

NAB
Dezembro 2021
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Os dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 64, do IESS, indicam que o número de adesões aos planos médico-hospitalares superou a taxa de cancelamentos, registrando saldo positivo por 12 meses consecutivos entre outubro de 2020 e 2021. Esse resultado representa um avanço de 2,9% no período – ou 1.351.104 de novos vínculos. Com isso, o total de beneficiários ultrapassou a marca de 48,6 milhões em outubro deste ano.

De acordo com a NAB 64, a contratação de planos coletivos empresariais foi um dos principais responsáveis pelo bom desempenho do segmento. No período, houve acréscimo de 1.441.792 de vínculos dessa natureza (+ 4,5%). Já no recorte por faixa etária, a maior contribuição para o resultado foi dos beneficiários de 19 a 58 anos (3,5%).

Entre outubro de 2020 e 2021, os estados com as principais variações no número de beneficiários foram Rio Grande do Norte (+8,3%), Mato Grosso (+7,2%) e Santa Catarina (+6,4%). Em números absolutos, o maior aumento foi assinalado em São Paulo, com 512.981 novos beneficiários, enquanto a queda mais significativa ocorreu no Maranhão, cuja perda foi de 9.810 beneficiários no período.

A íntegra da NAB 64 está disponível aqui.

No intervalo entre outubro de 2020 e 2021, houve acréscimo de 1,3 milhão de vínculos nos planos médico-hospitalares. Entre os planos exclusivamente odontológicos, foram registrados 2,5 milhões de novos beneficiários no mesmo período. Confira também os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Para mais detalhes, baixe agora a NAB 64.

 

NAB
Novembro 2021
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A grande maioria dos planos médico-hospitalares no Brasil são estabelecidos por contratações coletivas. Os dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 63, do IESS, mostram que, em setembro deste ano, 39,6 milhões de pessoas contavam com planos coletivos, valor que representa 81,6% do total de beneficiários. Entre setembro de 2020 e 2021, o número de planos coletivos cresceu 4,4%, puxado especialmente pelos planos empresariais (5,5%) – que tiveram acréscimo de mais de 1,6 milhão de vínculos. O resultado demonstra que as empresas seguem investindo nesse benefício aos seus colaboradores.

Por outro lado, nesse mesmo período, o número de planos individuais ou familiares teve retração de 1,2%, com a perda de 105 mil vínculos. Apesar dessa variação negativa, o total de planos médico-hospitalares cresceu 3,3% no intervalo de 12 meses encerrados em setembro deste ano. Com o acréscimo, o total de beneficiários de planos saúde no Brasil chegou à marca de 48,6 milhões.

Na análise por idade, o principal impulso no resultado foi entre os beneficiários de 19 a 58 anos (4%). Esse grupo representou acréscimo de 1,1 milhão de usuários na saúde suplementar. As faixas etárias de até 18 anos e 59 anos ou mais tiveram aumentos de 2% e 2,6%, respectivamente. Para acessar os dados completos da NAB 63, clique aqui.