Minas Gerais se sobressaiu em volume de novas adesões de planos médico-hospitalares nos 12 meses encerrados em setembro deste ano e acumula 5,6 milhões de beneficiários, número recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2000. O estado registra, ainda, alta de 4,3% de vínculos, indicador acima da média nacional (3,5%), revela a Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 75, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Minas Gerais se sobressaiu em volume de novas adesões de planos médico-hospitalares nos 12 meses encerrados em setembro deste ano e acumula 5,6 milhões de beneficiários, número recorde desde o início da série histórica da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em 2000. O estado registra, ainda, alta de 4,3% de vínculos, indicador acima da média nacional (3,5%), revela a Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 75, desenvolvida pelo IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar).
O crescimento do número de beneficiários de planos de saúde em Minas Gerais deu uma guinada para cima nos últimos dois anos, em meio à pandemia de Covid-19, e bateu um recorde em setembro de 2022, com 5,6 milhões de vínculos. Com o aumento, Minas passou o Rio de Janeiro pela primeira vez e se tornou o segundo Estado com mais beneficiários de planos, atrás somente de São Paulo, segundo dados compilados pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Agora, cerca de um a cada quatro mineiros possui um plano.
Dados do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, produzido pelo IESS, foram destaque no Jornal da Record. De acordo com o estudo, o setor apresentou alta de 1% nas contatações, nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano e atingiu a marca de 4,77 milhões de trabalhadores no País. Mais da metade das oportunidades (2,36 milhões) está concentrada na região Sudeste. Assista!
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no País e seguem acumulando consecutivos registros de alta. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor atingiu a marca de 4,77 milhões – crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no País e seguem acumulando consecutivos registros de alta. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor atingiu a marca de 4,77 milhões – crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
As oportunidades de empregos formais na cadeia produtiva da saúde continuam aquecidas no Brasil e seguem acumulando consecutivos registros de alta. Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas no setor atingiu a marca de 4,77 milhões, crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar).