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Outubro 2017
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Um dos temas mais comuns no debate de saúde brasileiro é o impacto do envelhecimento da população sobre o sistema de saúde, como já apontamos aqui. Este ciclo de mudança demográfica pelo qual o País passa, caracteriza-se como uma grande possibilidade de evolução na saúde suplementar, alertando sobre as necessidades dos idosos hoje e do futuro, além das oportunidades de educação e promoção da saúde.

Este também é o tema do trabalho vencedor do 1º lugar na categoria “Economia” do VI Prêmio IESS: "Idosos da Região Sudeste: fatores que influenciam a posse de plano de saúde privado e implicações para as políticas públicas", de Rosana Vieira das Neves. Fundamental neste momento de mudanças, o trabalho analisa os fatores que mais influenciam a probabilidade de pessoas com 60 anos ou mais terem plano de saúde e destaca que a presença de morbidades entre idosos é o fator que mais aumenta a chance de idosos possuírem planos de saúde. Além disso, a pesquisa mostra que idosos com renda mensal domiciliar per capita superior a quatro salários mínimos têm entre 65% e 52% de chance de possuírem plano privado. 

Conversamos com Rosana sobre seu trabalho e o processo de envelhecimento nacional. Confira e não deixe de inscrever gratuitamente, até 15 de outubro, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo

Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro deste ano.

BLOG DO IESS – O que te levou a este tema? 

Rosana Vieira das Neves – O acelerado processo de transição demográfica brasileiro gerará um novo perfil de demandas para os sistemas de saúde, com impactos na maior utilização dos serviços de saúde.

BLOG – Como seu trabalho se situa entre as necessidades de alternativas e mudança de postura com esta mudança demográfica?

Rosana – Na saúde suplementar, é necessário rever a regulamentação para ofertar alternativas de permanência dos idosos nos planos de saúde após a aposentadoria, seja pela participação do empregador ou pela oferta de planos individuais. Os preços elevados para idosos são fatores que podem impossibilitar a permanência destes nos planos de saúde. A coparticipação financeira pode arrefecer os preços. Por este motivo, a renda (e a boa condição socioeconômica) são fundamentais para manutenção do plano na velhice.

BLOG – Como avalia as políticas públicas para os idosos existentes hoje? 

Rosana – As políticas públicas voltadas para idosos devem considerar também que o conjunto de pessoas que envelhecerão e estarão em situação de extrema vulnerabilidade. A idade avançada traz consigo maior necessidade em saúde. Justamente no momento de inatividade, quando a renda cai, e pode ser ainda menor frente à baixa escolaridade dos idosos. 

Com o cenário do envelhecimento populacional, é importante estabelecer metas na implementação das políticas públicas para melhorar a saúde do idoso; adotar medidas preventivas para minimizar os fatores de risco (tabagismo, sedentarismo, consumo de álcool e alimentação não saudável) para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis; dar o tratamento adequado à pessoa idosa de acordo com sua classificação de risco; e promover educação em gerontologia, conforme preconiza a PNSPI (Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa). 

BLOG – Como avalia a recepção do Prêmio IESS na sua área de atuação?

Rosana – Sem dúvida o Prêmio IESS é um diferencial no currículo e valoriza o trabalho realizado, despertando a curiosidade dos pares. Ao participar da cerimônia de premiação, tomei conhecimento de diversas pesquisas que despertaram meu interesse, e que, talvez, não tomasse conhecimento pesquisando em sites de busca acadêmicos.

Outubro 2017
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Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o tabagismo é a principal causa de morte evitável do mundo. Mais do que causar dependência física e psicológica, também está relacionado com diferentes complicações na saúde, como doença pulmonar crônica (que inclui bronquite e enfisema) e cânceres. Além dos já conhecidos efeitos para a saúde e qualidade de vida, também já apontamos aqui os gastos relacionados ao hábito: dados da Fiocruz apontam que o tratamento de cada paciente com câncer de pulmão custa, em média, R$ 400 mil. Já a OMS mostra que o tabagismo custa US$ 1 trilhão ao ano em função da diminuição da produtividade, adoecimento e mortes prematuras.

Exatamente nesta linha, o trabalho do 2° colocado na categoria “Promoção da Saúde” do V Prêmio IESS de “Estilo de vida de trabalhadores, absenteísmo e gastos com serviços de saúde”, de Fabiana Maluf Rabacow, acompanhou 2.200 colaboradores de uma companhia aérea brasileira e mostrou como o estilo de vida afeta o dia a dia e a produtividade no ambiente de trabalho.

O tabagismo foi a principal causa de faltas no trabalho, e o excesso de peso como precursor de maiores gastos com serviços de saúde. A análise englobou homens e mulheres dos setores de trabalho administrativo, operacional, call-center e tripulantes (pilotos e comissários aéreos) da empresa ao longo de um ano. 

Confira, a seguir, nossa conversa com Fabiana e não deixe de inscrever gratuitamente, até 15 de outubro, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo

Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro deste ano.

BLOG DO IESS - Sobre o que é o seu trabalho? É parte de pesquisa de qual programa de pós-graduação?

Fabiana Maluf Rabacow - Meu trabalho foi sobre estilo de vida de trabalhadores, absenteísmo e gastos com serviços de saúde. Foi a minha tese de doutorado no programa de doutorado em Medicina Preventiva da USP. Continuo pesquisando o mesmo tema e estou começando este ano dois diferentes projetos na área. Os resultados desse trabalho se aplica para diversas áreas do mercado de trabalho.

BLOG - Para você, as ações de promoção de saúde que aponta deveriam ser responsabilidade de quem e por quê?

Fabiana - Acredito que oferecer um ambiente no qual a escolha por um estilo de vida saudável seja a escolha mais fácil é papel do governo, de empresas (públicas e privadas), das seguradoras, das escolas e da comunidade como um todo. O fato de a maior parte da população brasileira estar com excesso de peso, por exemplo, não pode ser atribuído somente ao indivíduo e às suas escolhas. É preciso lembrar que suas escolhas estão fortemente associadas a questões sociais. Por exemplo, os alimentos de mais fácil acesso e com melhor preço hoje não são os alimentos mais saudáveis. Ainda, cidades violentas, poluídas e principalmente, planejadas para carros e não para pessoas, também não facilitam um estilo de vida mais ativo.

BLOG - De que modo seu trabalho se posiciona nesta busca pela promoção de saúde e nos seus esforços pessoais e acadêmicos para disseminar esta questão?

Fabiana - Compreender o impacto de fatores relacionados ao estilo de vida no absenteísmo e nos gastos com saúde de trabalhadores fornece evidências que podem embasar programas de promoção da saúde para essa população.

BLOG - Em sua opinião, qual a importância do Prêmio IESS no incentivo à pesquisa nacional?

Fabiana - O prêmio IESS possui grande importância ao divulgar as pesquisas realizadas e, principalmente, ao fortalecer a ligação entre a pesquisa à prática. Receber essa premiação traz um grande destaque ao trabalho do pesquisador. Representa divulgação e reconhecimento a pesquisas que, muitas vezes, ficariam restritas a bancos de teses e dissertações.

Setembro 2017
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Como já apontamos aqui no Blog, a obesidade é considerada uma epidemia pela Organização Mundial da Saúde. Levantamento divulgado recentemente pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e pela Organização Pan-americana de Saúde (Opas) aponta que 58% da população latino-americana e caribenha apresentam sobrepeso, o que resulta um total de 360 milhões de pessoas. Já a obesidade afeta 140 milhões, ou 23% da população regional. 

No Brasil, uma em cada cinco pessoas está acima do peso e a prevalência da obesidade saltou de 11,8%, em 2006, para 18,9%, em 2016, segundo dados do Ministério da Saúde.

Exatamente por conta destes números, cada vez mais estudos e iniciativas são importantes para uma mudança de postura do brasileiro. É por isso que a categoria “Promoção de saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde” do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar incentiva estudos como o “Impacto da Cirurgia Bariátrica, em médio prazo, na utilização de serviços de saúde, morbimortalidade e custo com atenção médica”, de Silvana Bruschi Kelles, 1° lugar na edição 2014.

Também se preocupa com esse assunto? Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro. Veja o regulamento completo

Os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação.

Setembro 2017
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Além de fazer a ponte entre a academia e as empresas de saúde, o Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar também tem a importante função de abordar temas delicados. O trabalho “Internação domiciliária de idosos e as implicações bioéticas nas autogestões da saúde suplementar”, de Cláudio Andraos, é importante, além da qualidade técnica, por abordar os conflitos éticos na internação domiciliar de idosos no Brasil.

Mais do que incentivar a pesquisa em diferentes áreas do saber, Andraos acredita que o Prêmio IESS é uma importante ferramenta para o investimento em educação no Brasil. “Toda iniciativa de premiação de estudos técnicos traz, de forma indireta, estimulo à pesquisa e benefícios à sociedade”, afirma.

Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde capaz de contribuir para o aperfeiçoamento do setor e explorar temas delicados, mas fundamentais para a sociedade, inscreva-se, gratuitamente, no VII Prêmio IESS até 15 de setembro. Veja o regulamento completo

Os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação que acontecerá em dezembro na cidade de São Paulo. 

Setembro 2017
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As inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos em saúde suplementar, o VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, foram prorrogadas até 15 de outubro!

Não perca essa chance e inscreva, gratuitamente, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo.

Os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro.

Podem ser inscritos os trabalhos aprovados pela instituição de ensino do curso de pós-graduação no período de 1º de janeiro de 2015 a 31 de agosto de 2017 ou, alternativamente, ser uma versão preliminar que será apresentada até 31 de dezembro de 2017.

Setembro 2017
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Faltam apenas 10 dias para encerrarmos as inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar, o VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.

Mas por que você deve inscrever seu trabalho?

Porque “o Prêmio IESS é um incentivo importante para a divulgação de reflexões teóricas sobre o setor de saúde suplementar, contribuindo para a construção de uma ponte entre a academia e o mercado e visando à qualificação dos profissionais do setor.” A opinião não é nossa, mas de Samir José Caetano Martins, vencedor da categoria Direito do V Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar (edição de 2015) com o trabalho “Unimilitância médica: A posição do Superior Tribunal de Justiça à luz da regulação da concorrência”, que já apresentamos aqui no Blog.

Além disso, os dois melhores trabalhos de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação que acontece em dezembro na cidade de São Paulo.

Se você também tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde capaz de ajudar no aperfeiçoamento do setor, não perca tempo. Veja o regulamento completo e inscreva-se, gratuitamente, até 15 de setembro.

Agosto 2017
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O direito a manutenção do plano de saúde pelo colaborador que foi desligado pela empresa é um tema recorrente na saúde suplementar. Aqui no blog, já tratamos deste tema quando apresentamos o exemplo do governo da França, que implementou um acordo para os empregadores manterem o seguro de saúde dos funcionários por um período mínimo de 12 meses em caso de desligamento.

A questão é de grande importância para o sistema brasileiro, ainda mais em tempos de retração da economia nacional e diminuição de postos de trabalho formais. É exatamente por isto que são tão importantes iniciativas como o trabalho "O Modelo de Pós-Pagamento nos Contratos de Plano de Saúde e a Viabilização do Direito de Extensão do Benefício Pós-Emprego", de Luciana Mayumi Sakamoto, vencedora da Categoria Direito do VI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.

A pesquisa propõe alternativas que possibilitem a manutenção do direito do plano de saúde por parte do colaborador desligado, desde que ele assuma algumas responsabilidades. Isto traria uma série de impactos positivos ao setor, como a diminuição da judicialização por parcela destas pessoas que buscam na justiça um meio de se manterem com o benefício, além de garantir acesso cada vez maior da população aos planos de saúde. 

Confira, a seguir, nossa conversa com a Luciana sobre a importância do Prêmio IESS e a visibilidade que a premiação deu a seu trabalho, e não deixe de inscrever gratuitamente, até 15 de setembro, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo. 

Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro deste ano.

 

Blog do IESS – De onde surgiu a ideia de participar no Prêmio IESS?

Luciana Mayumi Sakamoto – Trabalho na área de saúde suplementar e sempre acompanhei os estudos feitos pelo IESS. Soube do Prêmio IESS pelo website.

Acredito que a visibilidade que o Prêmio IESS é um forte incentivo à pesquisa e desenvolvimento de estudos. Na área de saúde suplementar, esse é o único prêmio que reconhece a qualidade de trabalhos científicos.

 

Qual a importância da sua pesquisa para o setor?

Meu trabalho é sobre o direito de um empregado demitido sem justa causa ou aposentado permanecer no plano de saúde coletivo empresarial do qual ele era beneficiário enquanto trabalhava para a empresa, desde que assuma o pagamento integral. Ao longo do trabalho, trato de algumas questões polêmicas relacionadas à viabilidade desse direito, dentre elas, o papel do contrato no mercado de plano de saúde privado, o modelo de pós-pagamento desse contrato, o papel do Judiciário e da ANS. 

 

E como foi a reação em sua área após vencer o Prêmio IESS?

A recepção é muito boa. O Prêmio é muito reconhecido. Pessoas bastante renomadas do mercado de saúde suplementar estão em constante contato com o IESS, o que torna o Prêmio (IESS) muito valorizado.

Agosto 2017
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As infecções relacionadas à assistência em saúde (Iras) ainda são um dos mais importantes problemas do setor no mundo. Este tipo de infecção é adquirido durante a prestação dos cuidados de saúde e podem resultar em mortes, além de elevado custo direto e indireto. Exatamente pela importância deste tema na cadeia de saúde - suplementar ou pública – é que novos estudos e iniciativas na área devem ser incentivados. 

O estudo “Influência das infecções relacionadas à assistência no tempo de permanência e na mortalidade hospitalar utilizando a classificação do diagnosis related groups como ajuste de risco clínico” rendeu a Maria Aparecida Braga o 2° lugar na categoria “Promoção da Saúde e Qualidade de Vida” na edição 2016 do Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. “As Iras são condições passíveis de serem evitadas e acreditamos que o impacto assistencial, social e econômico é imenso, daí a importância do tema”, comenta Maria Aparecida.

Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e doutora pela UFMG, Maria Aparecida conversou conosco sobre seu trabalho, a importância do Prêmio IESS e o que mudou após ter seu trabalho reconhecido.

Leia a entrevista abaixo e não deixe de inscrever gratuitamente, até 15 de setembro, seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Veja o regulamento completo.

Os dois melhores de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, além de certificados, que serão entregues em cerimônia de premiação em dezembro deste ano.

Blog do IESS – Sobre o que é o trabalho? 

Maria Aparecida Braga – É sobre a influência da infecção relacionada à assistência à saúde no tempo de permanência hospitalar e sobre a mortalidade. São condições passíveis de serem evitadas e acreditamos que os impactos assistenciais, sociais e econômicos são imensos, daí a importância do tema.  É parte de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Infectologia e Medicina Tropical.

Blog – Como conheceu o Prêmio IESS? 

MAB – Por meio do meu orientador, o Dr. Renato Couto, que é um grande pesquisador da área de gestão da saúde.

Blog – E qual sua impressão sobre o Prêmio IESS? 

MAB – Foi muito gratificante receber o Prêmio IESS. É um reconhecimento de todo o trabalho. Saber que estamos atuando para modificar alguma coisa para melhoria da sociedade e que isto está sendo levado em consideração, sendo avaliado por um grupo de pesquisadores renomados é recompensador. A participação no evento da premiação foi particularmente importante. A forma como foram apresentados os trabalhos e como foram detalhadamente avaliados me deixou muito bem impressionada.

Blog – Em sua opinião, qual a importância de premiações com esta? 

MAB – A premiação é um estímulo ao desenvolvimento da pesquisa séria e conectada à realidade da saúde brasileira. No Prêmio IESS, são avaliados trabalhos que podem realmente fazer a diferença na atuação dos profissionais de saúde e na gestão do setor, melhorando as condições assistenciais, com foco na segurança assistencial e determinando maior responsabilidade e responsabilização com o uso dos recursos, que são limitados. 

Blog – O que mudou após receber o Prêmio IESS? 

MAB – Recebi diversos telefonemas e a visibilidade do trabalho certamente aumentou. Parabenizo o IESS não apenas por essa iniciativa, mas por todas realizadas em prol da segurança assistencial. A saúde brasileira está muito carente de atitudes como esta.

Agosto 2017
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A cerimônia de entrega da mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar já tem data marcada. No dia 7 de dezembro iremos conhecer os vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.

Se você ainda não inscreveu seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar no Brasil, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, não perca tempo. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 15 de setembro.  Conheça o regulamento e inscreva-se agora.

O primeiro e o segundo lugar de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente.

Agosto 2017
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A cerimônia de entrega da mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar já tem data marcada. No dia 7 de dezembro iremos conhecer os vencedores do VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar.

Se você ainda não inscreveu seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), com foco em saúde suplementar no Brasil, nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, não perca tempo. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 15 de setembro.  Conheça o regulamento e inscreva-se agora.

O primeiro e o segundo lugar de cada categoria receberão prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente.