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Precisamos falar de saúde mental, no trabalho e fora dele

Fevereiro 2020
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Nos últimos 2 anos, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) INSS concedeu mais de 74 mil benefícios por afastamento do trabalho a pessoas diagnosticadas com transtorno de ansiedade. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os principais motivadores de problemas relacionados à saúde mental no trabalho são assédio moral e sexual, bullying, excesso de trabalho, jornadas inflexíveis e ameaças de desemprego – crises econômicas, como a que ainda vivenciamos no Brasil, são um fator potencializador de transtornos.

No mundo, US$ 2,5 trilhões são consumidos anualmente por conta de aposentadorias precoces, tratamentos médicos e queda de produtividade motivadas por doenças mentais, segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial. Relatórios de AON HewittWillis Tower Watson e Mercer Marsh indicam que o valor gasto para o tratamento destas doenças deve avançar nos próximos anos e se juntar à lista das enfermidades que mais “consomem” recursos no setor, ao lado de câncer, doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas.

Em agosto do ano passado, começamos a destacar com mais frequência a necessidade do brasileiro olhar com mais atenção para estas questões. De lá para cá, pudemos reportar algumas boas notícias, como o avanço de uso de serviços de saúde com este foco, mas ainda há muito o que ser dito e feito.

É por isso que, hoje, recomendamos a leitura e o compartilhamento da coluna “Precisamos falar sobre saúde mental no trabalho”, da psicóloga Edwiges Parra na revista VOCÊ S/A. Afinal, quanto mais desmistificarmos o assunto, maior a chance de avançarmos neste importante tema para o futuro da saúde no Brasil e no mundo.

 

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