Empregos na cadeia produtiva da saúde crescem 0,9% em três meses
Os empregos formais na cadeia da saúde seguem em alta. O setor encerrou o mês de agosto com 4,8 milhões de postos de trabalho preenchidos, 0,9% a mais em relação a maio deste ano. O setor privado é o que mais emprega e acumula 3,9 milhões de vínculos, ou seja 81%. O setor público, por sua vez, representa 19%, com 934,5 mil postos de trabalho.
A cadeia da saúde segue a tendência do mercado de trabalho da economia. O Brasil encerrou agosto com 43,8 milhões de empregados, que representa um crescimento de 1,2% em três meses. Os dados são do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde N° 66, publicação periódica do IESS, que monitora o setor.
Se compararmos as regiões do País, o Sudeste é o que mais emprega e detém praticamente metade dos postos preenchidos: 2,4 milhões. Em seguida, temos Nordeste (937,6 mil), Sul (711,6 mil), Centro-Oeste (506,8 mil) e Norte (280,6 mil).
Apesar do Sudeste ter um grande peso na cadeia da saúde no País, a região não foi a que mais cresceu. Em três meses, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais tiveram juntos um aumento de 1,1%. O Centro-Oeste teve a maior alta do setor com um aumento de 1,3% dos vínculos.
Baixe o RECS 66 e saiba mais aqui.