Empregos: cadeia produtiva da saúde acumula quase 4,8 milhões oportunidades
Nos últimos três meses encerrados em setembro deste ano, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde atingiu a marca de 4,77 milhões, crescimento de 1% em relação junho quando havia 4,73 milhões. Os dados integram o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 61, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, 3,78 milhões (79,2%) pertencem ao setor privado com carteira assinada. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve registro de alta 1,9%.
Vale destacar que no Sudeste estão concentrados mais da metade dos empregos do setor com 2,36 milhões de vínculos. As regiões com maiores crescimentos de vínculos, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foram Nordeste (2,2%), seguida pelo Sudeste (0,8%), Sul e Centro-Oeste (0,7%) e Norte (0,3%).
O saldo mensal de oportunidades, registrado em setembro deste ano, foi de 21,2 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (88,9 mil), seguido por fornecedores (39,4 mil) e operadoras (4,9 mil). No total, o saldo do setor privado (133,3 mil) representa 6,2% do volume gerado pela economia (2,1 milhões).
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