Trabalho, inédito, aponta que o local de residência, a idade e o nível de educação são fatores determinantes para uma pessoa contar com um plano de saúde individual no Brasil e destaca que esses planos atendem a pessoas mais velhas e com maior prevalência de doenças crônicas do que a média da população brasileira. O que, na prática, gera um risco conhecido como “seleção adversa”: a maioria dos contratantes dos planos é formada por pessoas que necessitam de cuidados de saúde e usam o benefício para acessar esses serviços.