O trabalho produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) demonstra que o emprego na cadeia produtiva da saúde suplementar (que financia planos de saúde, rede de atendimento e fornecedores de materiais e medicamentos, entre outros insumos) se mostra mais estável e resiliente à crise econômica brasileira do que o conjunto da economia do País. O IESS calculou um indicador do estoque de pessoas empregadas no setor e o comparou ao conjunto da economia brasileira, tendo como base o ano de 2009, e analisou a evolução do estoque de pessoas empregadas até maio de 2016.