66,5% dos gastos assistenciais da operadora analisada são consumidos no atendimento de apenas 5% dos beneficiários. Os números, alarmantes, fazem parte do estudo especial com base nos gastos de uma operadora de autogestão com 76,1 mil beneficiários em 2015. Entre os principais fatores para os altos gastos da parcela que mais consome estão o envelhecimento, a prevalência de doenças crônicas e a frequência de internação de pacientes com multimorbidade.